DINHEIRO PÚBLICO
As dificuldades de entender gestão e gerenciamentos em saúde pública e prazo de entrega e o papel dos conselhos.
Piora,quando o conselho cobra ás suas prestações de contas que tem que serem prestadas.
Sempre falo que ser conselheiro não é fácil por motivos que gestores não querem prestarem contas naquilo que não é dele e sim a transparência das contas públicas.É Lei e sem contar com a Lei da transparência 12.527.E a Lei Complementar 141/12.
Sentem que ás contas públicas não podem ser verificadas. E mesmo sem ser conselheiro o cidadão pode saber onde foi aplicada pela Lei de Acesso a Informação. Se já está no site,então onde foi parar o dinheiro público?Se vem uma verba federal para construção de uma unidade e alimentam o sistema e a obra já está com 99% construída e ela não sai do papel e mais ás parcelas já foram depositadas cabe ao cidadão cobrar.
A PPA,LDO.LOA.PMS,PAS,RREO,PPAGe RDQA.Alguns instrumentos são elaborados antes de instrumentos citados acima.
Agora,determinados gestores aos questionamentos dos conselhos se sentem como se tivessem sendo invadindo a sua privacidade.
Não!Coisa Pública é de todos, tenho que saber onde foi aplicado o dinheiro público independente se está por ser filiado ou não.
Ainda,precisamos formar gestores e não filiados.
Carnaval
Festa brasileira foi o tempo que adorava ficar de frente da tv de 29 polegadas.
Parece tão confusos que nem sei os motivos de pessoas entrarem numa entrevista eufórica articulando beijando durante a entrevista a pessoa soada.
Uma forma exagerada de forças a barra em aparecer.
Se não bastasse ligo para vê o termino não conseguir assistir, que já era tarde e o sono venceu.
Santo Deus!Vejo uma senhora de vermelho tentando vencer a idade.Apresentando um programa salve quem poder.
COREN DE MINAS GERAIS.
DINHEIRO PÚBLICO
As dificuldades de entender gestão e gerenciamentos em saúde pública e prazo de entrega e o papel dos conselhos.
Piora,quando o conselho cobra ás suas prestações de contas que tem que serem prestadas.
Sempre falo que ser conselheiro não é fácil por motivos que gestores não querem prestarem contas naquilo que não é dele e sim a transparência das contas públicas.É Lei e sem contar com a Lei da transparência 12.527.E a Lei Complementar 141/12.
Sentem que ás contas públicas não podem ser verificadas. E mesmo sem ser conselheiro o cidadão pode saber onde foi aplicada pela Lei de Acesso a Informação. Se já está no site,então onde foi parar o dinheiro público?Se vem uma verba federal para construção de uma unidade e alimentam o sistema e a obra já está com 99% construída e ela não sai do papel e mais ás parcelas já foram depositadas cabe ao cidadão cobrar.
A PPA,LDO.LOA.PMS,PAS,RREO,PPAGe RDQA.Alguns instrumentos são elaborados antes de instrumentos citados acima.
Agora,determinados gestores aos questionamentos dos conselhos se sentem como se tivessem sendo invadindo a sua privacidade.
Não!Coisa Pública é de todos, tenho que saber onde foi aplicado o dinheiro público independente se está por ser filiado ou não.
Ainda,precisamos formar gestores e não filiados.
Sempre falo que ser conselheiro não é fácil por motivos que gestores não querem prestarem contas naquilo que não é dele e sim a transparência das contas públicas.É Lei e sem contar com a Lei da transparência 12.527.E a Lei Complementar 141/12.
Sentem que ás contas públicas não podem ser verificadas. E mesmo sem ser conselheiro o cidadão pode saber onde foi aplicada pela Lei de Acesso a Informação. Se já está no site,então onde foi parar o dinheiro público?Se vem uma verba federal para construção de uma unidade e alimentam o sistema e a obra já está com 99% construída e ela não sai do papel e mais ás parcelas já foram depositadas cabe ao cidadão cobrar.
A PPA,LDO.LOA.PMS,PAS,RREO,PPAGe RDQA.Alguns instrumentos são elaborados antes de instrumentos citados acima.
Agora,determinados gestores aos questionamentos dos conselhos se sentem como se tivessem sendo invadindo a sua privacidade.
Não!Coisa Pública é de todos, tenho que saber onde foi aplicado o dinheiro público independente se está por ser filiado ou não.
Ainda,precisamos formar gestores e não filiados.
Carnaval
Festa brasileira foi o tempo que adorava ficar de frente da tv de 29 polegadas.
Parece tão confusos que nem sei os motivos de pessoas entrarem numa entrevista eufórica articulando beijando durante a entrevista a pessoa soada.
Uma forma exagerada de forças a barra em aparecer.
Se não bastasse ligo para vê o termino não conseguir assistir, que já era tarde e o sono venceu.
Santo Deus!Vejo uma senhora de vermelho tentando vencer a idade.Apresentando um programa salve quem poder.
COREN DE MINAS GERAIS.
COREN PROMOVE PALESTRA SOBRE RESPONSABILIDADES LEGAIS E ÉTICAS DOS ENFERMEIROS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Foi realizada nessa terça-feira, dia 28, a palestra “Responsabilidades Legais e Éticas dos Enfermeiros na Atenção Primária à Saúde” na sede do Coren-MG em Belo Horizonte.
A palestra foi proferida pela Enfermeira Fiscal e membro da Câmara Técnica de Atenção Básica, Deise Leonel Assunção, abordou a responsabilidade do Enfermeiro na rotina dos Centros de Saúde. A Enfermeira Camila Assunção Campelo participou do debate e afirmou que o tema é muito relevante para melhoria do atendimento nos Centros de Saúde. “Atualmente é normal encontrar Técnicos fazendo funções que são de Enfermeiros, não é bem definida a responsabilidade de cada profissional no atendimento ao usuário”, conclui.
Gastão Wagner Gastão Wagner- É fazer o que já está definido. Nós já temos uma proposta com relação ao modelo de atenção: o papel da Atenção Básica, a ideia de funcionar em rede, com atendimento de equipe multiprofissional, uso racional de medicamentos, e com um conjunto de diretrizes. No financiamento também temos uma proposta: dobrar os recursos do SUS, tirar recurso de outro tipo de investimento e investir na saúde. Agora, onde há mais polêmica e não há um projeto único, é no modelo de gestão. A gente têm a gestão participativa, mas até onde vão os usuários no controle? Há consenso de que os cargos de gestão do SUS, exceto ministro, secretário e assessores, não deveriam ser de confiança. A gente deveria fazer concursos internos, com mandato, como as universidades fazem. E como é que se integra o sistema federativo brasileiro, se a gente municipalizou demais, fragmentou demais? Que reforma vamos fazer na administração direta? Os sistemas nacionais nasceram para tirar a atenção à saúde do mercado, senão ela se degrada, encarece e medicaliza. Isso é uma conclusão que tem 100 anos, nós temos evidências disso.
ZEUS
Diz a lenda grega que Zeus, o mais poderoso dos deuses, teve um caso com uma bela mortal. Dessa união nasceu o menino Heracles (Hércules, como chegou a nós, é sua tradução romana). A história que aprendi dizia que Hércules tinha uma madrasta muito malvada, chamada Hera. Essa madrasta deu um jeito para que Hércules se tornasse escravo do rei Eurysteus. Através dele, Hera tramou seus doze trabalhos, cujo objetivo era atrapalhar ao máximo a vida de Hércules e, se possível, acabar com ela. E foi por eles que Hércules fez coisas fantásticas, viajou a lugares perigosos e alcançou o posto de herói.
O espaço é curto para citar todos os seus feitos, mas Hércules desceu ao inferno, enfrentou as poderosas guerreiras amazonas, matou a Hidra de Lerna (um monstro horrível), espantou aves mortais, e segurou o eixo do mundo em suas costas no lugar do titã Atlas. Hera muitas vezes é vista como a vilã da história. Ela era má e queria que Hércules se desse mal. Assim a história nos é contada, de maneira quase infantil, em que a esposa do pai quer que o filho bastardo se dê mal. Mas será que os gregos eram tão simplórios?
De fato, é só colocarmos os nomes de Hércules (em grego: Heracles) e de Hera lado a lado que uma verdade sobre a história fica evidente. Você já a percebeu? O nome da deusa está dentro de nome do herói! Pesquisando mais um pouco, é possível descobrir que Heracles era “aquele que servia à Hera”. Por que isso? Vamos pensar um pouco. O que seria de Hércules sem seus doze trabalhos? Apenas um homem forte qualquer. Na verdade, há histórias de Hércules bêbado, assassinando pessoas e até se voltando contra sua própria família. Sem Hera para colocar desafios em seu caminho, Hércules seria apenas um valentão briguento e abobalhado. A visão simplista da história nos faz esquecer que Hera também era esposa de Zeus. Seus atos serviram para transformar o filho de seu marido naquilo que ele poderia se tornar. Queria que Hera morresse de amores ou não por Hércules, o fato é que foram seus trabalhos, os constantes desafios que ela colocava em sua frente, que fizeram de Hércules o Herói que ele é.
Muitas vezes nos sentimos intimidados com alguma tarefa ou desafio novo. Evitamos mudar de negócio, emprego ou carreira, temos medo de arriscar, de assumir mais responsabilidades, de assumir tarefas sobre as quais pouco conhecemos. Nos sentimos intimidados e desistimos quando algo parece difícil demais. Mas não são, exatamente esses os caminhos que valem a pena ser seguidos? Não são esses desafios que nos fazem aprender? Não são esses riscos que permitem nos tornarmos melhores do que somos hoje? Todos passamos por momentos de dúvidas, em que achamos que não dá para continuar, que será impossível chegar a algum lugar e que todas as chances estão contra nós. Amaldiçoamos o mundo por ter colocado esses desafios em nossos caminhos. Sentimo-nos vítimas das circunstâncias e imaginamos como seria mais fácil se tudo fosse sempre tranqüilo e desse certo... Ou não?
Na maioria das vezes, nos sentimos intimidados com os nossos inimigos, quando na verdade, a maioria de nossos problemas e sofrimentos, chegam a nós pelas mãos de nossos amigos mais caros. Em verdade, nossos chamados inimigos são nossos grandes instrutores, que amoldam e forjam o nosso caráter com a têmpera da experiência da vida.
Um homem, profissional, empresário ou até uma empresa só pode ser tão grande quanto os desafios que enfrenta. Tire os desafios de uma pessoa e você a estará condenando a uma vida vazia e sem realizações. Quando você estiver sentindo-se intimidado e injustiçado pela situação que enfrenta, é só lembrar de Hércules e seguir em frente para se transformar no herói da sua própria história.
Fernando Vieira Filho
Emprego de Bico
Sem polemizar, mais precisamos com urgência propor e conscientizar que o serviço público não é emprego de bico. Não podemos aceitar que servidores que tenham dois empregos, podem pegar atestado para um e trabalhar no outro privado; fazendo do serviço público um mero bico de ganho.
É lógico que há muitos servidores públicos são contra essa forma do colega agirem assim, sentem mal, sentem revoltados, sentem vergonha, por que os maus estão misturados entre os bons, e são esses bons que levam a fama dos exemplos dados aos outros. É constrangedor saber que o tal funcionário trabalha ou trabalhou o dia todo na repartição privada e na pública ganha atestado e mais atestado. Será que adoeça é somente ao serviço público?O ruim quando as sobrecargas de trabalho, dos que são os bons dobram, pois trabalham até para dois ou mais funcionários que não vieram; talvez se tivesse um plano de carreira, avaliação e demais parâmetros para promover os bons, o serviço público tinha mais qualidade.<Ofende os bons quem poupam os maus>
Apostilamento.
Enquanto o País não tiver planos de carreira que incentivem, de fato, os servidores públicos ficaremos reféns dos tais apostilamentos. Defendo o plano de carreira ou produtividade ai sim a engrenagem pública ganha um serviço de boa qualidade.
Quem trabalha mais ganha mais e quem trabalha menos ganha menos,são opções de cada um e direito de todos.O que não podemos e vê o que acontecem nesse país que a lei do Gerson ainda continua até com emendas etc.Defendo a qualidade da gestão boa do SUS e sua transparência e é por ela que sou sustenta entre meus 32 anos de profissão......fui
Yoani Sánchez
Foi realizada nessa terça-feira, dia 28, a palestra “Responsabilidades Legais e Éticas dos Enfermeiros na Atenção Primária à Saúde” na sede do Coren-MG em Belo Horizonte.
A palestra foi proferida pela Enfermeira Fiscal e membro da Câmara Técnica de Atenção Básica, Deise Leonel Assunção, abordou a responsabilidade do Enfermeiro na rotina dos Centros de Saúde. A Enfermeira Camila Assunção Campelo participou do debate e afirmou que o tema é muito relevante para melhoria do atendimento nos Centros de Saúde. “Atualmente é normal encontrar Técnicos fazendo funções que são de Enfermeiros, não é bem definida a responsabilidade de cada profissional no atendimento ao usuário”, conclui.
Gastão Wagner Gastão Wagner- É fazer o que já está definido. Nós já temos uma proposta com relação ao modelo de atenção: o papel da Atenção Básica, a ideia de funcionar em rede, com atendimento de equipe multiprofissional, uso racional de medicamentos, e com um conjunto de diretrizes. No financiamento também temos uma proposta: dobrar os recursos do SUS, tirar recurso de outro tipo de investimento e investir na saúde. Agora, onde há mais polêmica e não há um projeto único, é no modelo de gestão. A gente têm a gestão participativa, mas até onde vão os usuários no controle? Há consenso de que os cargos de gestão do SUS, exceto ministro, secretário e assessores, não deveriam ser de confiança. A gente deveria fazer concursos internos, com mandato, como as universidades fazem. E como é que se integra o sistema federativo brasileiro, se a gente municipalizou demais, fragmentou demais? Que reforma vamos fazer na administração direta? Os sistemas nacionais nasceram para tirar a atenção à saúde do mercado, senão ela se degrada, encarece e medicaliza. Isso é uma conclusão que tem 100 anos, nós temos evidências disso.
ZEUS
Diz a lenda grega que Zeus, o mais poderoso dos deuses, teve um caso com uma bela mortal. Dessa união nasceu o menino Heracles (Hércules, como chegou a nós, é sua tradução romana). A história que aprendi dizia que Hércules tinha uma madrasta muito malvada, chamada Hera. Essa madrasta deu um jeito para que Hércules se tornasse escravo do rei Eurysteus. Através dele, Hera tramou seus doze trabalhos, cujo objetivo era atrapalhar ao máximo a vida de Hércules e, se possível, acabar com ela. E foi por eles que Hércules fez coisas fantásticas, viajou a lugares perigosos e alcançou o posto de herói.
O espaço é curto para citar todos os seus feitos, mas Hércules desceu ao inferno, enfrentou as poderosas guerreiras amazonas, matou a Hidra de Lerna (um monstro horrível), espantou aves mortais, e segurou o eixo do mundo em suas costas no lugar do titã Atlas. Hera muitas vezes é vista como a vilã da história. Ela era má e queria que Hércules se desse mal. Assim a história nos é contada, de maneira quase infantil, em que a esposa do pai quer que o filho bastardo se dê mal. Mas será que os gregos eram tão simplórios?
De fato, é só colocarmos os nomes de Hércules (em grego: Heracles) e de Hera lado a lado que uma verdade sobre a história fica evidente. Você já a percebeu? O nome da deusa está dentro de nome do herói! Pesquisando mais um pouco, é possível descobrir que Heracles era “aquele que servia à Hera”. Por que isso? Vamos pensar um pouco. O que seria de Hércules sem seus doze trabalhos? Apenas um homem forte qualquer. Na verdade, há histórias de Hércules bêbado, assassinando pessoas e até se voltando contra sua própria família. Sem Hera para colocar desafios em seu caminho, Hércules seria apenas um valentão briguento e abobalhado. A visão simplista da história nos faz esquecer que Hera também era esposa de Zeus. Seus atos serviram para transformar o filho de seu marido naquilo que ele poderia se tornar. Queria que Hera morresse de amores ou não por Hércules, o fato é que foram seus trabalhos, os constantes desafios que ela colocava em sua frente, que fizeram de Hércules o Herói que ele é.
Muitas vezes nos sentimos intimidados com alguma tarefa ou desafio novo. Evitamos mudar de negócio, emprego ou carreira, temos medo de arriscar, de assumir mais responsabilidades, de assumir tarefas sobre as quais pouco conhecemos. Nos sentimos intimidados e desistimos quando algo parece difícil demais. Mas não são, exatamente esses os caminhos que valem a pena ser seguidos? Não são esses desafios que nos fazem aprender? Não são esses riscos que permitem nos tornarmos melhores do que somos hoje? Todos passamos por momentos de dúvidas, em que achamos que não dá para continuar, que será impossível chegar a algum lugar e que todas as chances estão contra nós. Amaldiçoamos o mundo por ter colocado esses desafios em nossos caminhos. Sentimo-nos vítimas das circunstâncias e imaginamos como seria mais fácil se tudo fosse sempre tranqüilo e desse certo... Ou não?
Na maioria das vezes, nos sentimos intimidados com os nossos inimigos, quando na verdade, a maioria de nossos problemas e sofrimentos, chegam a nós pelas mãos de nossos amigos mais caros. Em verdade, nossos chamados inimigos são nossos grandes instrutores, que amoldam e forjam o nosso caráter com a têmpera da experiência da vida.
Um homem, profissional, empresário ou até uma empresa só pode ser tão grande quanto os desafios que enfrenta. Tire os desafios de uma pessoa e você a estará condenando a uma vida vazia e sem realizações. Quando você estiver sentindo-se intimidado e injustiçado pela situação que enfrenta, é só lembrar de Hércules e seguir em frente para se transformar no herói da sua própria história.
De fato, é só colocarmos os nomes de Hércules (em grego: Heracles) e de Hera lado a lado que uma verdade sobre a história fica evidente. Você já a percebeu? O nome da deusa está dentro de nome do herói! Pesquisando mais um pouco, é possível descobrir que Heracles era “aquele que servia à Hera”. Por que isso? Vamos pensar um pouco. O que seria de Hércules sem seus doze trabalhos? Apenas um homem forte qualquer. Na verdade, há histórias de Hércules bêbado, assassinando pessoas e até se voltando contra sua própria família. Sem Hera para colocar desafios em seu caminho, Hércules seria apenas um valentão briguento e abobalhado. A visão simplista da história nos faz esquecer que Hera também era esposa de Zeus. Seus atos serviram para transformar o filho de seu marido naquilo que ele poderia se tornar. Queria que Hera morresse de amores ou não por Hércules, o fato é que foram seus trabalhos, os constantes desafios que ela colocava em sua frente, que fizeram de Hércules o Herói que ele é.
Muitas vezes nos sentimos intimidados com alguma tarefa ou desafio novo. Evitamos mudar de negócio, emprego ou carreira, temos medo de arriscar, de assumir mais responsabilidades, de assumir tarefas sobre as quais pouco conhecemos. Nos sentimos intimidados e desistimos quando algo parece difícil demais. Mas não são, exatamente esses os caminhos que valem a pena ser seguidos? Não são esses desafios que nos fazem aprender? Não são esses riscos que permitem nos tornarmos melhores do que somos hoje? Todos passamos por momentos de dúvidas, em que achamos que não dá para continuar, que será impossível chegar a algum lugar e que todas as chances estão contra nós. Amaldiçoamos o mundo por ter colocado esses desafios em nossos caminhos. Sentimo-nos vítimas das circunstâncias e imaginamos como seria mais fácil se tudo fosse sempre tranqüilo e desse certo... Ou não?
Na maioria das vezes, nos sentimos intimidados com os nossos inimigos, quando na verdade, a maioria de nossos problemas e sofrimentos, chegam a nós pelas mãos de nossos amigos mais caros. Em verdade, nossos chamados inimigos são nossos grandes instrutores, que amoldam e forjam o nosso caráter com a têmpera da experiência da vida.
Um homem, profissional, empresário ou até uma empresa só pode ser tão grande quanto os desafios que enfrenta. Tire os desafios de uma pessoa e você a estará condenando a uma vida vazia e sem realizações. Quando você estiver sentindo-se intimidado e injustiçado pela situação que enfrenta, é só lembrar de Hércules e seguir em frente para se transformar no herói da sua própria história.
Fernando Vieira Filho
Emprego de Bico
Sem polemizar, mais precisamos com urgência propor e conscientizar que o serviço público não é emprego de bico. Não podemos aceitar que servidores que tenham dois empregos, podem pegar atestado para um e trabalhar no outro privado; fazendo do serviço público um mero bico de ganho.
É lógico que há muitos servidores públicos são contra essa forma do colega agirem assim, sentem mal, sentem revoltados, sentem vergonha, por que os maus estão misturados entre os bons, e são esses bons que levam a fama dos exemplos dados aos outros. É constrangedor saber que o tal funcionário trabalha ou trabalhou o dia todo na repartição privada e na pública ganha atestado e mais atestado. Será que adoeça é somente ao serviço público?O ruim quando as sobrecargas de trabalho, dos que são os bons dobram, pois trabalham até para dois ou mais funcionários que não vieram; talvez se tivesse um plano de carreira, avaliação e demais parâmetros para promover os bons, o serviço público tinha mais qualidade.<Ofende os bons quem poupam os maus>
Apostilamento.
Enquanto o País não tiver planos de carreira que incentivem, de fato, os servidores públicos ficaremos reféns dos tais apostilamentos. Defendo o plano de carreira ou produtividade ai sim a engrenagem pública ganha um serviço de boa qualidade.
Quem trabalha mais ganha mais e quem trabalha menos ganha menos,são opções de cada um e direito de todos.O que não podemos e vê o que acontecem nesse país que a lei do Gerson ainda continua até com emendas etc.Defendo a qualidade da gestão boa do SUS e sua transparência e é por ela que sou sustenta entre meus 32 anos de profissão......fui
Yoani Sánchez
Quem é Yoini Sánchez?
Será que ao pensar diferente se torna odiada por alguns?
Mais, a Cuba que temos nos sonhos dos anos anteriores podem
ter ficado para trás, tudo podem ter se tornado uma nostalgia para muitos.
Os mesmos que defendem a liberdade de expressão, são os
mesmos que atiram as pedras?.
Segundo<Tradução e administração
do blog em língua portuguesa por Humberto Sisley de Souza Neto>Daí a
minha intenção de continuar “forçando os limites” da reforma, experimentar na
própria carne até onde realmente chega à vontade de mudança. Para cruzar as
fronteiras nacionais não farei nenhuma concessão. Se a Yoani Sánchez que sou
não pode viajar, não penso em metamorfosear-me em outra pessoa para alcançá-lo.
Uma vez no exterior tampouco disfarçarei a minha opinião nem me recolherei ao
silêncio por motivo de que podem me negar o retorno. Direi o que penso do um
país e da ausência de liberdades que nós cubanos padecemos. Nenhum passaporte
vai funcionar como cala-boca para mim e nenhuma viagem como sedução. fonte:
http://www.desdecuba.com/generaciony_pt/
CRAS
A Secretaria de Assistência Social vem a público esclarecer os fatos envolvendo o fechamento de três unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) em Passos.
Primeiramente, a Secretária de Assistência Social, Aline Gomes Macedo, gostaria de esclarecer que o programa “Cras” não está sendo extinto em Passos. O Cras vai continuar em nosso município, porém, houve a necessidade do fechamento de 03 unidades, entre as 07 existentes.
O fechamento destas unidades neste momento se fez necessário por falta de estrutura física e financeira para a manutenção das mesmas. Como é do conhecimento de todos, a atual gestão encontrou a prefeitura em péssima situação financeira, sem verba para vários programas e serviços, e o Cras, é um deles.
Atualmente, o município recebe verba federal para apenas 2 Cras (Penha e Santa Luzia) no valor mensal de R$ 18.000,00 (dezoito mil reais), sendo R$ 9.000,00 (nove mil reais) para cada um deles, o que não é minimamente suficiente para custear as despesas das unidades que ultrapassam R$50.000,00 (cinqüenta mil reais) mensais.
De acordo com a resolução nº. 130/2005 NOB/SUAS para uma cidade do porte de Passos é recomendado a existência de no mínimo 4 (quatro) Cras, motivo pelo qual foi definido este número de unidades para continuarem em funcionamento. Inclusive, foram realizadas pesquisas nas cidades com mesmo porte da nossa, que funcionam com este mesmo número de unidades do programa e foi verificado que o trabalho está adequado.
Com relação aos critérios adotados para definir quais unidades seriam mantidas foram estes: os que recebem verba, os mais antigos, os que possuem maior número de usuários e os que estavam fisicamente mais estruturados.
É importante ressaltar que os usuários dos locais onde foram desativados os Cras não ficarão desamparados. Primeiramente, porque as pessoas que eram atendidas nestes lugares serão transferidas para os outros Cras, que ficaram ativados e segundo porque naquelas localidades será aberto o programa Jornada Ampliada.
A Jornada Ampliada é um programa que foi desativado na gestão passada e que tem por intuito amparar crianças de 05 a 15 anos de idade no contraturno escolar, ou seja, as crianças vão para a escola e depois, ou antes, ficam na Jornada. O Programa oferece alimentação, reforço escolar, atividades físicas e artesanais. Existe para o programa uma verba paralizada de R$ 315.000,00 (trezentos e quinze mil reais) e os procedimentos para sua abertura já estão sendo tomados, tais como licitação e abertura de processo seletivo. As inscrições já estarão abertas a partir da segunda quinzena de fevereiro.
O fechamento destas unidades neste momento se fez necessário por falta de estrutura física e financeira para a manutenção das mesmas. Como é do conhecimento de todos, a atual gestão encontrou a prefeitura em péssima situação financeira, sem verba para vários programas e serviços, e o Cras, é um deles.
De acordo com a resolução nº. 130/2005 NOB/SUAS para uma cidade do porte de Passos é recomendado a existência de no mínimo 4 (quatro) Cras, motivo pelo qual foi definido este número de unidades para continuarem em funcionamento. Inclusive, foram realizadas pesquisas nas cidades com mesmo porte da nossa, que funcionam com este mesmo número de unidades do programa e foi verificado que o trabalho está adequado.
Com relação aos critérios adotados para definir quais unidades seriam mantidas foram estes: os que recebem verba, os mais antigos, os que possuem maior número de usuários e os que estavam fisicamente mais estruturados.
É importante ressaltar que os usuários dos locais onde foram desativados os Cras não ficarão desamparados. Primeiramente, porque as pessoas que eram atendidas nestes lugares serão transferidas para os outros Cras, que ficaram ativados e segundo porque naquelas localidades será aberto o programa Jornada Ampliada.
A Jornada Ampliada é um programa que foi desativado na gestão passada e que tem por intuito amparar crianças de 05 a 15 anos de idade no contraturno escolar, ou seja, as crianças vão para a escola e depois, ou antes, ficam na Jornada. O Programa oferece alimentação, reforço escolar, atividades físicas e artesanais. Existe para o programa uma verba paralizada de R$ 315.000,00 (trezentos e quinze mil reais) e os procedimentos para sua abertura já estão sendo tomados, tais como licitação e abertura de processo seletivo. As inscrições já estarão abertas a partir da segunda quinzena de fevereiro.
Saúde libera mais recursos para área odontológica
Brasil sorridente
Esperança,para a população que ainda sofrem com dor de dente e nem é tratamento,me lembro muito bem desses materiais chegando ao antigo nome de pronto socorro de Passos.
dezembro 28, 2012
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha assinou portaria liberando R$ 553 mil para a aquisição de equipamentos odontológicos para os municípios de 18 estados brasileiros que já implantaram as Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família. De acordo com a portaria 3.022, publicada no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (26), o repasse será destinado para a compra de equipamento odontológico completo,composto por cadeira odontológica, equipo odontológico, unidade auxiliar odontológica, refletor, um mocho (cadeira do dentista), além do kit de peças de mão (micromotor, peça reta, contra-ângulo e a caneta de alta rotação)
Caso o gestor municipal já tenha adquirido o equipamento odontológico completo e o kit de pelas de mão, os recursos poderão ser utilizados para a aquisição de outros materiais, conforme a necessidade do atendimento de cada localidade.
Os 18 estados beneficiados são Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
CUSTEIO - Também foi divulgada, nesta quarta-feira (26), a portaria 3.020,que define os recursos financeiros destinados ao custeio mensal de três Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs). Dois CEOs tipo II nos municípios de Alexandria e Parelhas, no estado do Rio Grande do Norte, vão receber o custeio de R$ 11 mil/mês, cada um.
E pela portaria 3.021,da mesma data, o município de Queimadas, na Paraíba receberá R$ 8,2 mil para o custeio mensal de CEO tipo I.
ATENDIMENTO - Inseridos no Programa Brasil Sorridente, os Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) oferecem serviços especializados, como tratamento endodôntico (canal); cirurgia oral menor; periodontia (tratamento de gengiva); diagnóstico bucal, com ênfase ao diagnóstico de câncer bucal, podendo ainda oferecer a colocação de implantes e o tratamento ortodôntico.
Atualmente, há 915 centros distribuídos em 758 municípios brasileiros. Os CEOs do Tipo I possuem três ou mais cirurgiões dentistas. Já os centros do Tipo II possuem no mínimo quatro cirurgiões dentistas, e os CEOs do Tipo III são caracterizados por sete ou mais cirurgiões. Fonte: paulatorrestrivellato
CEREST.
Ontem,foi inaugurado o CEREST,um grande projeto,onde vai atender aos trabalhadores.
Com a bença do padre foi realizado ao pequeno grupo o conhecimento da casa.Foi um grande avanço,para nós e demais trabalhadores.Área física ficou quase a mesma,utilizando mais o espaço dentro do antigo ambulatório,que vejo uma capacidade dos engenheiros.
Sempre fico a pensar como a profissão de engenheiro consegue realizar algo ou melhor transformar algo, que foge da minha criação ficou muito lindo mesmo.Somente,achei o auditório quente sem ventilação.Que poderá ser resolvido para futuro.
O salão ou auditório deu a homenagem ao Rogério Queiroz, que ficou muito emocionado, que passa a ser chamado ter o seu nome.Nada contra,os reconhecimentos são bem melhores, que sejam feitos,quando está em vida a ele foi dado essa honra por parte da equipe.Então,parabéns ao senhor Rogério Queiroz.
Porém,a população da comunidade Novo Horizonte,ficou sem entender o que houve.Como explicar a eles que o PSF do Novo Horizonte,encontra-se no Vila Rica!Como explicar que o ambulatório também ficará na cozinha improvisada do Bidu,com dois consultórios com meia parede,que temos que deixar durante ás consultas os usuários, que ficam esperando lá fora,devido para preservar o que o usuário está em consulta, não seja ouvida pelos demais, se há dois atendimentos no mesmo horário ai o bicho pega.Um ginecologista e um pediatra a divisória somente vai até a metade.Fora que a sala de vacina fica com toda a passagem.Segundo as pessoas que entendem melhor a respeito de vacina é proibido.Eu não entendo,somente estou ressaltando algo passado para mim e em pesquisa ao Google.
E o pior,foi ouvir de uma pessoa,que se o futuro prefeito se quiser ter que retornar tudo para comunidade terá que pagar uma bagatela de $700.000,00 mais alguns trocados,inclusivo hoje passando pela Av.Expedicionário com cincos pessoas perto ele repetiu que é isso mesmo.Ainda,a presidente da associação ouviu de uma assistente social que nem queria saber o que a comunidade precisa ela tem plano de saúde nem precisa disso.Achei,estranho!Onde lido quase sempre com o PNH.
Para evento assim, onde estavam todos?Mais parabenizo a todos que foram ao evento e pena que os operários aqueles que estavam com sol e chuva não estavam presente,tenho de novo guardar <está vendo aquele prédio moço?fui eu que ajudei a construir>.
Para evento assim, onde estavam todos?Mais parabenizo a todos que foram ao evento e pena que os operários aqueles que estavam com sol e chuva não estavam presente,tenho de novo guardar <está vendo aquele prédio moço?fui eu que ajudei a construir>.
Moral,Legal e Engorda
Hoje guardei todos os meus discos e cds de Renato Russo(meu ídolo).Se tivesse um filho hoje, não saberia ensiná-lo o que deveria seguir.Como,explicar para o mesmo,que sua mãe trabalha para cometer menos erros na sua profissão e descobre que uma colega de profissão,recebe de verba federal destinada aos PSFs?Através do PMAQ,quase o seu salario básico ?Diante de todos com a mesma cara de pau,queixosa que a administração atual dizendo que é péssima isso com agente,com eles são os melhores.Sabendo,que nós que a mesma não trabalha no PSF!E como que fica tudo isso?Juro, que quando o PMAQ esteve em Passos se tivesse ciência disso havia denunciada essa infeliz,mais já pedir apuração desse dinheiro extra da verba federal destinada aos PSFs.
Também,eu nunca vir fiscalização que avisa o dia que vão passar pelas unidades refiro ao PMAQ.
PMAQ
É um programa que tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.
Adesão e contratualização
Quantas equipes de atenção básica por município poderão aderir no PMAQ?
Para a adesão em 2011 (correspondendo ao período 2011-2012), por município, foi definido que o teto de Equipes de Atenção Básica (EAB) será de 50% do número de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Cada município poderá aderir o equivalente a 50% de suas Equipes de Saúde da Família (SF). Exemplo: Um município com 24 equipes de SF e 5 EAB que se organizam em outras modalidades, poderá aderir o equivalente a 50% de suas equipes de SF, podendo incluir neste número EAB com outras modalidades. Nesse caso, o limite de adesão desse município será de 12 de suas 29 equipes. Quando 50% resultar em um número com fração, este será arredondado para cima. Quando houver adesão de EAB de outras modalidades (dentro das condições previstas "parametrização" no programa), o cálculo do teto por município será feito considerando a equivalência dessas com as equipes de saúde da família (conforme previsto no programa). Nos casos em que a cobertura da ESF é igual a zero, o município poderá aderir inicialmente com 1 (uma) EAB. Os municípios com apenas 1 (uma) equipe de saúde da família poderão fazer a adesão dessa equipe.
Posso cadastrar todas as equipes de ESF e de UBS Tradicionais?
Sim, é possível cadastrar todas as equipes. No Sistema de Gestão de Programas do DAB (SGDAB) o gestor municipal após todas as EAB estiverem cadastradas (Adesão das EAB), fará a homologação com ordenamento/ranqueamento das EAB do seu município, ou seja, irá numerar as equipes por ordem de prioridade para adesão.
Por que o Ministério da Saúde fixou em 17.669 equipes para adesão?
Em decorrência do cronograma de evolução logística, administrativa e orçamentária do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), em seu primeiro ano de implantação, foi fixado em reunião da CIT (Comissão Intergestores Tripartite) de agosto (2011), para a adesão em 2011 (correspondendo ao período 2011-2012), por município, tetos percentuais de Equipe de Atenção Básica (EAB) que poderão aderir ao Programa, considerando o número de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Para os primeiros 6 meses, o número total de EAB que poderão aderir ao PMAQ será igual a 17.669, e de saúde bucal será 14.590.
Como o gestor vai fazer o ranking das equipes?
No SGDAB - Sistema de Gestão de Programas do DAB após o gestor apontar os principais desafios para o fortalecimento da AB, fará a homologação e marcará por ordem de prioridade as equipes que estão melhores estruturadas/preparadas. Esse processo, adesão e ranqueamento das equipes, deverão ser decorrentes de intensa discussão dos gestores com as equipes.
Vai haver novo processo de adesão em 2012?
Não, as novas adesões acontecerão em 2013. Esse processo foi acordado na CIT - Comissão Intergestores Tripartite, considerando, que 2012 é ano de eleições municipais.
Em caso de mudança de profissional de ESF/ município como fica a pactuação da ESF de onde o mesmo saiu? E como fica a definição das responsabilidades do profissional que entra?
A pactuação/contratualização é com a equipe de atenção básica, o profissional (pessoa responsável pela EAB) é designada no momento da contratualização para efeito de adesão/contratualização (assinatura do Termo de Compromisso) ao PMAQ. Não será exigida uma nova recontratualização a cada mudança de profissional. Caso o gestor municipal opte em estabelecer uma normatização própria para tal fim, é um processo recomendável, adequado e de autonomia municipal.
Equipe de atenção básicaQuantos médicos e enfermeiros a equipe precisa ter para aderir ao PMAQ?
A quantidade de profissionais das Equipes de Atenção Básica – EAB seguem o que está estabelecido nas Portarias nº 648, de março de 2006 e nº 2.027, de 25 de agosto de 2011, e também o disposto no manual instrutivo do PMAQ no item 3.1.4 – Critérios de parametrização (site: http://dab.saude.gov.br/sistemas/pmaq/) descreve as diferentes modalidades de organização da atenção básica com as respectivas cargas horárias dos médicos, enfermeiros e dentistas para adesão ao PMAQ.
Sobre se a equipe participando do PMAQ fica sem médico, qual o prazo para colocar outro profissional?
De acordo com a portaria n. 2.027, de 25 de agosto de 2011 a ausência de um profissional da equipe por período superior a 60 (sessenta) dias implica na suspensão total dos recursos referentes ao PAB variável, e isso inclui o componente de qualidade.
Como temos indicadores da odontologia no PMAQ, é preciso que a equipe cadastrada tenha Equipe de Saúde Bucal?
Não, os indicadores de saúde bucal só se aplicarão nas situações em a formação da equipe se configurar em modalidades de EAB "com saúde bucal", ou seja, quando houver profissionais cirurgiões-dentistas compondo a equipe. Quando a estratégia saúde da família está configurada com saúde bucal a adesão com saúde bucal é automática/compulsória.
A adesão da Equipe de Saúde da Família é independente da adesão da Equipe de Saúde Bucal, e vice-versa?
A ESF que possui saúde bucal deve aderir "conjuntamente". Em casos que a ESF não possui saúde bucal, a adesão acontece, porém os indicadores da saúde bucal não serão avaliados. Ao mesmo tempo, não é possível aderir apenas com saúde bucal.
ParametrizaçãoA parametrização de carga horária de médico e enfermeiro também serve para Saúde da Família?
A parametrização refere-se apenas a equivalência das diferentes modalidades de organização da atenção básica em UBS. A carga horária de médicos e enfermeiros da estratégia saúde da família é regulada pelas portarias nº 648, de março de 2006 e n.º 2.027, de 25 de agosto de 2011.
Como se distribuem essas horas do profissional médico?
A distribuição de carga horária dos profissionais médicos (generalista, clínico, pediatra e ginecologista-obstetra) fica a cargo do gestor, devendo respeitar o perfil demográfico e epidemiológico local e considerando que será obrigatória a presença do profissional médico generalista ou clínico e a soma da carga horária desses profissionais deve ser igual ou maior do que a soma da carga horária dos demais profissionais médicos.
a) Os profissionais médicos generalistas, clínicos e pediatras, assim como enfermeiros e cirurgiões dentistas deverão, individualmente, ter carga horária mínima igual a 20 horas semanais;
b) A presença do ginecologista-obstetra é opcional e quando não houver o mesmo na equipe, as ações de atenção integral à saúde da mulher serão realizadas pelo generalista e/ou clínico e enfermeiro, conjuntamente;
c) O profissionais médicos ginecologista-obstetras, quando presentes, deverão, individualmente, ter carga horária mínima igual a 10 horas semanais.
Como será verificada a parametrização? Só carga horária? O que vai ser considerada EAB (policlínica, ambulatórios)?
A parametrização será no SCNES (Portaria 576, de setembro de 2011). Será considerado EAB vinculadas a Centro de Saúde/UBS e Policlínica, conforme está na portaria. O SCNES permitirá a atualização do cadastro das UBS para viabilizar a adesão das EAB, a partir de 25 de outubro de 2011.
Se o município possuir 2 ESF e 1 EAB ou policlínica, com 100% de cobertura da estratégia, com quantas ESF pode pactuar (02 ou 03)?
Uma equipe, pois o teto é de 50% da ESF. Porém, o município poderá aderir (cadastrar) as 3 (três) equipes, sendo que no momento da homologação deverá fazer o ranqueamento, estabelecendo assim a prioridade de adesão nesse primeiro momento.
Papel do gestor e das EAB na "fase preparatória" para adesãoO gestor vai definir sozinho quais equipes irão aderir? Ele não pode acabar prejudicando alguma equipe?
O PMAQ estimula que o gestor municipal e também as equipes de atenção básica dialoguem e pactuem o processo de adesão e contratualização ao programa, com foco na melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica. Portanto, o processo de discussão/negociação para "entrar no PMAQ" é parte fundamental para provocar reflexão (colocar em movimento) as EAB e Gestores na busca de fortalecer a atenção básica.
A equipe tem direito de não aceitar a entrada no PMAQ mesmo com a indicação pelo gestor municipal?
Sim, pois o processo de contratualização depende da manifestação de interesse do Gestor (primeiro é o município/gestor que adere) e posteriormente da Equipe de Atenção Básica. Porém o processo de adesão deverá ser resultado de intensa discussão e de decisões compartilhadas pelo gestor municipal e Equipes de Atenção Básica.
A equipe terá garantia de receber parte do investimento que o município vai receber ao aderir ao PMAQ?
Desenvolver cultura de negociação e contratualização, que implique na gestão dos recursos em função dos compromissos e resultados pactuados e alcançados é um dos elementos centrais do PMAQ. Portanto o PMAQ se insere em um contexto no qual os gestores se comprometem progressivamente a desenvolver ações de melhoria do acesso e da qualidade no SUS, e trata-se de um modelo de avaliação por desempenho dos sistemas de saúde, em especial, da atenção básica. O PMAQ também objetiva a valorização de todos os trabalhadores da atenção básica, por intermédio do fomento à implantação de instrumentos de democratização e contratualização nos processos de trabalho, com possível vinculação de incentivos financeiros ou outras formas de incentivo relacionadas ao desempenho, resultados sanitários, educação permanente e de esforço para o desenvolvimento profissional. Contudo, a decisão sobre o destino dos recursos provenientes do PMAQ são de responsabilidade e autonomia da gestão municipal. De toda maneira, entende-se que a discussão sobre a implantação dos processos de remuneração por desempenho será decorrente do processo de desenvolvimento e de avaliação externa e certificação das EAB.
Repasse dos recursosQuanto será o repasse do dinheiro para os municípios?
A transferência do recurso terá início em novembro/2011, considerando as EAB homologadas com publicação em portaria específica.
Como os gestores podem utilizar o recurso do PMAQ? É igual ao PAB variável de hoje?
Sim, o recurso do PMAQ compõe o PAB Variável – Qualidade – e a execução dos recursos segue o preconizado na Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.
Conselho municipal de saúde, CIR (Comissão Intergestores Regional) e CIB (Comissão Integestores Bipartite)É obrigatório passar a adesão ao PMAQ no CMS e homologar na CIB?
Para efetuar a adesão não é obrigatório, mas para que possa solicitar a avaliação externa sim. Porém a informação sobre a adesão do Município deve ser encaminhada ao Conselho Municipal de Saúde e à Comissão Intergestores Regional, com posterior homologação na Comissão Intergestores Bipartite.
Como seria a inserção dos Conselhos Municipais e Estadual de Saúde no PMAQ?
No fluxo de adesão municipal e EAB está previsto que o conselho seja informado sobre o PMAQ e respectivamente do número de adesões de EAB, isso para o gestor garantir a normatização prevista na portaria n. 1654/19-07-2011, com vistas à adesão e contratualização. Mas, o debate aprofundado, o acompanhamento e avaliação dos aspectos de execução física e financeira do programa é fundamental/estratégico que seja pauta constante no conselho de saúde.
Quais as atribuições do conselho municipal de saúde no PMAQ?
As mesmas de todas as políticas implantadas no município e previstas na legislação sobre o controle social, com a especificidade, que para adesão não há necessidade de aprovação no conselho. Mas todo o debate pode/deve acontecer com participação popular e nas instâncias de controle social.
AutoavaliaçãoQuem já utiliza o AMQ, vai poder continuar usando? Servirá para o PMAQ?
Sim. Quem utiliza o AMQ (Avaliação para melhoria da qualidade da estratégia saúde da família) poderá continuar e será considerado (10%) na nota final da certificação proveniente da avaliação externa. Em outubro o DAB disponibilizará um novo instrumento autoavaliativo (AMAQ – Autoavaliação para melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica) construído a partir da revisão e adaptação de diversificadas ferramentas utilizado em processos de avalição da atenção básica.
Quem já fez algum momento avaliativo do AMQ ou outro instrumento autoavaliativo já está contemplado com os 10%?
Não. Porque o objetivo é que a autoavaliação seja o ponto de partida para a fase de desenvolvimento, uma vez que os processos orientados para a melhoria da qualidade devem iniciar-se pela identificação e reconhecimento, pelas próprias equipes, das dimensões positivas e também problemáticas.
Na página 38, no item 3.3.2 Critérios para a Certificação das EAB, o que considera I – Implementação de processos autoavaliativos? Tem quantidade mínima de autoavaliação ou apenas uma é suficiente?
O PMAQ considerará implantação de processos autoavaliativos: a utilização de ferramenta composta por um conjunto de padrões de qualidade, ou seja, por um conjunto de declarações acerca da qualidade esperada quanto à estrutura, aos processos e aos resultados das ações da Atenção Basica, configurando-se assim como uma ferramenta de potencial pedagógico de caráter reflexivo e problematizador que abre possibilidades de construção de soluções a partir da identificação de problemas. Para atingir o objetivo descrito acima, o MS/DAB disponibilizará o AMAQ (Instrumento autoavaliativo para melhoria do acesso e qualidade), além do AMQ que continua disponível. Vale ressaltar que os municípios tem autonomia para implementar outros instrumentos que garantam os elementos centrais do processo autoavaliativo. Não tem quantidade mínima, depende do instrumento utilizado.
IndicadoresO Ministério da Saúde vai definir parâmetros para cada indicador?
Não, neste primeiro ciclo. A idéia é criar série histórica confiável para posteriormente serem estabelecidos parâmetros mínimos. Os indicadores selecionados se referem a algumas dos principais focos estratégicos da atenção básica (pré-natal, prevenção do câncer do colo de útero, saúde da criança, controle da hipertensão arterial sistêmica e do diabetes mellitus, saúde bucal, saúde mental e doenças transmissíveis), assim como a iniciativas e programas estratégicos do Ministério da Saúde (rede cegonha, rede de atenção psicossocial, rede de urgência e emergência), buscando uma sinergia entre o PMAQ e as prioridades pactuadas pelas três esferas de governo. Cumpre destacar ainda que, os indicadores definidos para contratualização no PMAQ guardam relação com os indicadores historicamente pactuados no âmbito do Pacto Pela Saúde e com os indicadores utilizados para a construção do Indicador Nacional de Saúde, no âmbito do Programa de Avaliação para a Qualificação do SUS.
No item 2 – Monitoramento (3.2 desenvolvimento) quem, quando e como será realizado o mesmo?
Será disponibilizada uma sala de situação dos indicadores PMAQ no próprio SGDAB-PMAQ e serão definidas estratégias de monitoramento capazes de orientar a avaliação permanente das EAB que aderiram ao PMAQ através de ações do MS e Secretarias Estaduais de Saúde.
O que significa "indicador de desempenho" e "indicador de monitoramento"?
Os indicadores classificados como de desempenho são aqueles que serão analisados para avaliação do município, ou seja, comporão a nota no momento da avaliação. Já os indicadores de monitoramento serão apenas analisados quanto ao seu comportamento, sem compor nota, porém será analisado se esses indicadores também estão sendo informados.
SIABAs Unidades Básicas de Saúde terão que alimentar o SIAB?
Sim, mas para isso o SCNES está sendo modificado para cadastrar as equipes de UBS e o SIAB, em versão posterior a 6.4, por meio do arquivo TXT gerado no SCNES, contemplará o registro dessas equipes.
Obs.: A versão do SIAB para as equipes de UBS estará disponível para download acessando o site do DATASUS:http://siab.datasus.gov.br > Downloads > Produtos para download.
O SIAB vai gerar os relatórios dos indicadores do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade?
Não. Os relatórios dos indicadores da PMAQ serão gerados por um aplicativo específico, e serão disponibilizados no próprio portal PMAQ para que possam ser monitorados.
Quais implementações foram realizadas no SIAB versão 6.4 - Módulo Municipal?
Uma dessas mudanças do SIAB diz respeito à inclusão de campos relacionados ao cadastramento familiar, quando deverão ser registradas informações sobre Famílias Beneficiárias do Programa Bolsa Família e/ou inscritas em algum Programa Social do Governo Federal, e a produção complementar dos profissionais de nível superior (médico, enfermeiro e cirurgião dentista).
A nova ficha (Relatório PMA2-Complementar) de preenchimento desses profissionais acima citados contém informações que caracterizam as consultas médicas quanto ao tipo de demanda (imediata ou agendada), cuidado continuado e urgência com observação; classificam os tipos de atendimento médico e de enfermagem quando referentes à área de saúde mental ou a usuários de drogas ou de álcool; e, destacam os procedimentos realizados pelo cirurgião dentista quanto aos tipos de atendimento, encaminhamentos à atenção secundária e diagnósticos de alteração da mucosa.
As demais mudanças envolvem a adaptação dos módulos do sistema para contemplar os novos tipos de equipes (12 ESFPR – Estratégia de Saúde da Família para a População Ribeirinha, 13 ESFPRSB - Estratégia de Saúde da Família para População Ribeirinha com Saúde Bucal, 14 ESFF - Estratégia de Saúde da Família Fluvial, 15 ESFFPR – Estratégia de Saúde da Família Fluvial com Saúde Bucal); e a adaptação do CBO dos profissionais da Estratégia da Saúde da Família para a nova Tabela de CBO 2010.
Houve modificações na operacionalização, na forma de armazenamento e envio das informações para o MS?
De um modo geral, não. O que o sistema, já a partir da versão 6.2, passou a utilizar foi um novo formato de arquivo gerado pelo SIAB municipal, enviado para o DATASUS por meio do transmissor simultâneo, disponibilizando os dados desagregados por equipe. E na versão 6.4, com o propósito de constituir os indicadores do PMAQ que serão monitorados, foram incluídos novos campos de registro, já especificados na questão 31.
É importante lembrar que, os gestores municipais que aderirem ao PMAQ devem dispor do Módulo Transmissor Simultâneo para que os dados do SIAB sejam disponibilizados por equipe, pois, caso contrário, serão consolidados por município (Obs.: Esta situação se aplica ao MóduloEstadual/Regional).
Por que as Secretarias de Saúde Estadual e Municipal não têm o módulo do SIAB com dados desagregados por equipe?
Porque a alteração no formato dos arquivos por equipe para o módulo estadual/regional ultrapassa a capacidade que o sistema suporta, por isso que as versões continuarão com os dados consolidados.
Obs.: Os estados e as regionais de saúde poderão acompanhar os resultados dos indicadores do PMAQ das equipes por meio do portal do programa (http://dab.saude.gov.br/sistemas/pmaq/).
A ficha PMA2 Complementar do SIAB é de uso exclusivo das equipes que aderiram ao PMAQ?
Não. Todas as equipes de atenção básica, desde que cadastradas no CNES, devem alimentar os dados da ficha PMA2-C no SIAB.
As equipes que não aderiram ao PMAQ e que passam a utilizardos relatórios do SIAB, inclusive PMA2-C, para monitorar seus indicadores estarão contribuindo para a qualificação da atenção e das ações prestadas. O que oportunamente permitirá aos gestores avaliarem os indicadores e o desempenho de suas equipes como um todo.
Avaliação externaO PMAQ avaliará a estrutura das unidades de saúde?
Sim, no processo de avaliação externa será avaliada a estrutura das unidades básicas. No instrumento autoavaliativo - Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: AMAQ, que o DAB oferecerá, consta entre os padrões de qualidade a dimensão infraestrutura e equipamentos das UBS.
Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica - CAA/DAB
E-mail: pmaq@saude.gov.br
Desenvolvido pelo Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI
Para a adesão em 2011 (correspondendo ao período 2011-2012), por município, foi definido que o teto de Equipes de Atenção Básica (EAB) será de 50% do número de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Cada município poderá aderir o equivalente a 50% de suas Equipes de Saúde da Família (SF). Exemplo: Um município com 24 equipes de SF e 5 EAB que se organizam em outras modalidades, poderá aderir o equivalente a 50% de suas equipes de SF, podendo incluir neste número EAB com outras modalidades. Nesse caso, o limite de adesão desse município será de 12 de suas 29 equipes. Quando 50% resultar em um número com fração, este será arredondado para cima. Quando houver adesão de EAB de outras modalidades (dentro das condições previstas "parametrização" no programa), o cálculo do teto por município será feito considerando a equivalência dessas com as equipes de saúde da família (conforme previsto no programa). Nos casos em que a cobertura da ESF é igual a zero, o município poderá aderir inicialmente com 1 (uma) EAB. Os municípios com apenas 1 (uma) equipe de saúde da família poderão fazer a adesão dessa equipe.
Posso cadastrar todas as equipes de ESF e de UBS Tradicionais?
Sim, é possível cadastrar todas as equipes. No Sistema de Gestão de Programas do DAB (SGDAB) o gestor municipal após todas as EAB estiverem cadastradas (Adesão das EAB), fará a homologação com ordenamento/ranqueamento das EAB do seu município, ou seja, irá numerar as equipes por ordem de prioridade para adesão.
Por que o Ministério da Saúde fixou em 17.669 equipes para adesão?
Em decorrência do cronograma de evolução logística, administrativa e orçamentária do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), em seu primeiro ano de implantação, foi fixado em reunião da CIT (Comissão Intergestores Tripartite) de agosto (2011), para a adesão em 2011 (correspondendo ao período 2011-2012), por município, tetos percentuais de Equipe de Atenção Básica (EAB) que poderão aderir ao Programa, considerando o número de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Para os primeiros 6 meses, o número total de EAB que poderão aderir ao PMAQ será igual a 17.669, e de saúde bucal será 14.590.
Como o gestor vai fazer o ranking das equipes?
No SGDAB - Sistema de Gestão de Programas do DAB após o gestor apontar os principais desafios para o fortalecimento da AB, fará a homologação e marcará por ordem de prioridade as equipes que estão melhores estruturadas/preparadas. Esse processo, adesão e ranqueamento das equipes, deverão ser decorrentes de intensa discussão dos gestores com as equipes.
Vai haver novo processo de adesão em 2012?
Não, as novas adesões acontecerão em 2013. Esse processo foi acordado na CIT - Comissão Intergestores Tripartite, considerando, que 2012 é ano de eleições municipais.
Em caso de mudança de profissional de ESF/ município como fica a pactuação da ESF de onde o mesmo saiu? E como fica a definição das responsabilidades do profissional que entra?
A pactuação/contratualização é com a equipe de atenção básica, o profissional (pessoa responsável pela EAB) é designada no momento da contratualização para efeito de adesão/contratualização (assinatura do Termo de Compromisso) ao PMAQ. Não será exigida uma nova recontratualização a cada mudança de profissional. Caso o gestor municipal opte em estabelecer uma normatização própria para tal fim, é um processo recomendável, adequado e de autonomia municipal.
Equipe de atenção básicaQuantos médicos e enfermeiros a equipe precisa ter para aderir ao PMAQ?
A quantidade de profissionais das Equipes de Atenção Básica – EAB seguem o que está estabelecido nas Portarias nº 648, de março de 2006 e nº 2.027, de 25 de agosto de 2011, e também o disposto no manual instrutivo do PMAQ no item 3.1.4 – Critérios de parametrização (site: http://dab.saude.gov.br/sistemas/pmaq/) descreve as diferentes modalidades de organização da atenção básica com as respectivas cargas horárias dos médicos, enfermeiros e dentistas para adesão ao PMAQ.
Sobre se a equipe participando do PMAQ fica sem médico, qual o prazo para colocar outro profissional?
De acordo com a portaria n. 2.027, de 25 de agosto de 2011 a ausência de um profissional da equipe por período superior a 60 (sessenta) dias implica na suspensão total dos recursos referentes ao PAB variável, e isso inclui o componente de qualidade.
Como temos indicadores da odontologia no PMAQ, é preciso que a equipe cadastrada tenha Equipe de Saúde Bucal?
Não, os indicadores de saúde bucal só se aplicarão nas situações em a formação da equipe se configurar em modalidades de EAB "com saúde bucal", ou seja, quando houver profissionais cirurgiões-dentistas compondo a equipe. Quando a estratégia saúde da família está configurada com saúde bucal a adesão com saúde bucal é automática/compulsória.
A adesão da Equipe de Saúde da Família é independente da adesão da Equipe de Saúde Bucal, e vice-versa?
A ESF que possui saúde bucal deve aderir "conjuntamente". Em casos que a ESF não possui saúde bucal, a adesão acontece, porém os indicadores da saúde bucal não serão avaliados. Ao mesmo tempo, não é possível aderir apenas com saúde bucal.
ParametrizaçãoA parametrização de carga horária de médico e enfermeiro também serve para Saúde da Família?
A parametrização refere-se apenas a equivalência das diferentes modalidades de organização da atenção básica em UBS. A carga horária de médicos e enfermeiros da estratégia saúde da família é regulada pelas portarias nº 648, de março de 2006 e n.º 2.027, de 25 de agosto de 2011.
Como se distribuem essas horas do profissional médico?
A distribuição de carga horária dos profissionais médicos (generalista, clínico, pediatra e ginecologista-obstetra) fica a cargo do gestor, devendo respeitar o perfil demográfico e epidemiológico local e considerando que será obrigatória a presença do profissional médico generalista ou clínico e a soma da carga horária desses profissionais deve ser igual ou maior do que a soma da carga horária dos demais profissionais médicos.
a) Os profissionais médicos generalistas, clínicos e pediatras, assim como enfermeiros e cirurgiões dentistas deverão, individualmente, ter carga horária mínima igual a 20 horas semanais;
b) A presença do ginecologista-obstetra é opcional e quando não houver o mesmo na equipe, as ações de atenção integral à saúde da mulher serão realizadas pelo generalista e/ou clínico e enfermeiro, conjuntamente;
c) O profissionais médicos ginecologista-obstetras, quando presentes, deverão, individualmente, ter carga horária mínima igual a 10 horas semanais.
Como será verificada a parametrização? Só carga horária? O que vai ser considerada EAB (policlínica, ambulatórios)?
A parametrização será no SCNES (Portaria 576, de setembro de 2011). Será considerado EAB vinculadas a Centro de Saúde/UBS e Policlínica, conforme está na portaria. O SCNES permitirá a atualização do cadastro das UBS para viabilizar a adesão das EAB, a partir de 25 de outubro de 2011.
Se o município possuir 2 ESF e 1 EAB ou policlínica, com 100% de cobertura da estratégia, com quantas ESF pode pactuar (02 ou 03)?
Uma equipe, pois o teto é de 50% da ESF. Porém, o município poderá aderir (cadastrar) as 3 (três) equipes, sendo que no momento da homologação deverá fazer o ranqueamento, estabelecendo assim a prioridade de adesão nesse primeiro momento.
Papel do gestor e das EAB na "fase preparatória" para adesãoO gestor vai definir sozinho quais equipes irão aderir? Ele não pode acabar prejudicando alguma equipe?
O PMAQ estimula que o gestor municipal e também as equipes de atenção básica dialoguem e pactuem o processo de adesão e contratualização ao programa, com foco na melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica. Portanto, o processo de discussão/negociação para "entrar no PMAQ" é parte fundamental para provocar reflexão (colocar em movimento) as EAB e Gestores na busca de fortalecer a atenção básica.
A equipe tem direito de não aceitar a entrada no PMAQ mesmo com a indicação pelo gestor municipal?
Sim, pois o processo de contratualização depende da manifestação de interesse do Gestor (primeiro é o município/gestor que adere) e posteriormente da Equipe de Atenção Básica. Porém o processo de adesão deverá ser resultado de intensa discussão e de decisões compartilhadas pelo gestor municipal e Equipes de Atenção Básica.
A equipe terá garantia de receber parte do investimento que o município vai receber ao aderir ao PMAQ?
Desenvolver cultura de negociação e contratualização, que implique na gestão dos recursos em função dos compromissos e resultados pactuados e alcançados é um dos elementos centrais do PMAQ. Portanto o PMAQ se insere em um contexto no qual os gestores se comprometem progressivamente a desenvolver ações de melhoria do acesso e da qualidade no SUS, e trata-se de um modelo de avaliação por desempenho dos sistemas de saúde, em especial, da atenção básica. O PMAQ também objetiva a valorização de todos os trabalhadores da atenção básica, por intermédio do fomento à implantação de instrumentos de democratização e contratualização nos processos de trabalho, com possível vinculação de incentivos financeiros ou outras formas de incentivo relacionadas ao desempenho, resultados sanitários, educação permanente e de esforço para o desenvolvimento profissional. Contudo, a decisão sobre o destino dos recursos provenientes do PMAQ são de responsabilidade e autonomia da gestão municipal. De toda maneira, entende-se que a discussão sobre a implantação dos processos de remuneração por desempenho será decorrente do processo de desenvolvimento e de avaliação externa e certificação das EAB.
Repasse dos recursosQuanto será o repasse do dinheiro para os municípios?
A transferência do recurso terá início em novembro/2011, considerando as EAB homologadas com publicação em portaria específica.
Como os gestores podem utilizar o recurso do PMAQ? É igual ao PAB variável de hoje?
Sim, o recurso do PMAQ compõe o PAB Variável – Qualidade – e a execução dos recursos segue o preconizado na Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.
Conselho municipal de saúde, CIR (Comissão Intergestores Regional) e CIB (Comissão Integestores Bipartite)É obrigatório passar a adesão ao PMAQ no CMS e homologar na CIB?
Para efetuar a adesão não é obrigatório, mas para que possa solicitar a avaliação externa sim. Porém a informação sobre a adesão do Município deve ser encaminhada ao Conselho Municipal de Saúde e à Comissão Intergestores Regional, com posterior homologação na Comissão Intergestores Bipartite.
Como seria a inserção dos Conselhos Municipais e Estadual de Saúde no PMAQ?
No fluxo de adesão municipal e EAB está previsto que o conselho seja informado sobre o PMAQ e respectivamente do número de adesões de EAB, isso para o gestor garantir a normatização prevista na portaria n. 1654/19-07-2011, com vistas à adesão e contratualização. Mas, o debate aprofundado, o acompanhamento e avaliação dos aspectos de execução física e financeira do programa é fundamental/estratégico que seja pauta constante no conselho de saúde.
Quais as atribuições do conselho municipal de saúde no PMAQ?
As mesmas de todas as políticas implantadas no município e previstas na legislação sobre o controle social, com a especificidade, que para adesão não há necessidade de aprovação no conselho. Mas todo o debate pode/deve acontecer com participação popular e nas instâncias de controle social.
AutoavaliaçãoQuem já utiliza o AMQ, vai poder continuar usando? Servirá para o PMAQ?
Sim. Quem utiliza o AMQ (Avaliação para melhoria da qualidade da estratégia saúde da família) poderá continuar e será considerado (10%) na nota final da certificação proveniente da avaliação externa. Em outubro o DAB disponibilizará um novo instrumento autoavaliativo (AMAQ – Autoavaliação para melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica) construído a partir da revisão e adaptação de diversificadas ferramentas utilizado em processos de avalição da atenção básica.
Quem já fez algum momento avaliativo do AMQ ou outro instrumento autoavaliativo já está contemplado com os 10%?
Não. Porque o objetivo é que a autoavaliação seja o ponto de partida para a fase de desenvolvimento, uma vez que os processos orientados para a melhoria da qualidade devem iniciar-se pela identificação e reconhecimento, pelas próprias equipes, das dimensões positivas e também problemáticas.
Na página 38, no item 3.3.2 Critérios para a Certificação das EAB, o que considera I – Implementação de processos autoavaliativos? Tem quantidade mínima de autoavaliação ou apenas uma é suficiente?
O PMAQ considerará implantação de processos autoavaliativos: a utilização de ferramenta composta por um conjunto de padrões de qualidade, ou seja, por um conjunto de declarações acerca da qualidade esperada quanto à estrutura, aos processos e aos resultados das ações da Atenção Basica, configurando-se assim como uma ferramenta de potencial pedagógico de caráter reflexivo e problematizador que abre possibilidades de construção de soluções a partir da identificação de problemas. Para atingir o objetivo descrito acima, o MS/DAB disponibilizará o AMAQ (Instrumento autoavaliativo para melhoria do acesso e qualidade), além do AMQ que continua disponível. Vale ressaltar que os municípios tem autonomia para implementar outros instrumentos que garantam os elementos centrais do processo autoavaliativo. Não tem quantidade mínima, depende do instrumento utilizado.
IndicadoresO Ministério da Saúde vai definir parâmetros para cada indicador?
Não, neste primeiro ciclo. A idéia é criar série histórica confiável para posteriormente serem estabelecidos parâmetros mínimos. Os indicadores selecionados se referem a algumas dos principais focos estratégicos da atenção básica (pré-natal, prevenção do câncer do colo de útero, saúde da criança, controle da hipertensão arterial sistêmica e do diabetes mellitus, saúde bucal, saúde mental e doenças transmissíveis), assim como a iniciativas e programas estratégicos do Ministério da Saúde (rede cegonha, rede de atenção psicossocial, rede de urgência e emergência), buscando uma sinergia entre o PMAQ e as prioridades pactuadas pelas três esferas de governo. Cumpre destacar ainda que, os indicadores definidos para contratualização no PMAQ guardam relação com os indicadores historicamente pactuados no âmbito do Pacto Pela Saúde e com os indicadores utilizados para a construção do Indicador Nacional de Saúde, no âmbito do Programa de Avaliação para a Qualificação do SUS.
No item 2 – Monitoramento (3.2 desenvolvimento) quem, quando e como será realizado o mesmo?
Será disponibilizada uma sala de situação dos indicadores PMAQ no próprio SGDAB-PMAQ e serão definidas estratégias de monitoramento capazes de orientar a avaliação permanente das EAB que aderiram ao PMAQ através de ações do MS e Secretarias Estaduais de Saúde.
O que significa "indicador de desempenho" e "indicador de monitoramento"?
Os indicadores classificados como de desempenho são aqueles que serão analisados para avaliação do município, ou seja, comporão a nota no momento da avaliação. Já os indicadores de monitoramento serão apenas analisados quanto ao seu comportamento, sem compor nota, porém será analisado se esses indicadores também estão sendo informados.
SIABAs Unidades Básicas de Saúde terão que alimentar o SIAB?
Sim, mas para isso o SCNES está sendo modificado para cadastrar as equipes de UBS e o SIAB, em versão posterior a 6.4, por meio do arquivo TXT gerado no SCNES, contemplará o registro dessas equipes.
Obs.: A versão do SIAB para as equipes de UBS estará disponível para download acessando o site do DATASUS:http://siab.datasus.gov.br > Downloads > Produtos para download.
O SIAB vai gerar os relatórios dos indicadores do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade?
Não. Os relatórios dos indicadores da PMAQ serão gerados por um aplicativo específico, e serão disponibilizados no próprio portal PMAQ para que possam ser monitorados.
Quais implementações foram realizadas no SIAB versão 6.4 - Módulo Municipal?
Uma dessas mudanças do SIAB diz respeito à inclusão de campos relacionados ao cadastramento familiar, quando deverão ser registradas informações sobre Famílias Beneficiárias do Programa Bolsa Família e/ou inscritas em algum Programa Social do Governo Federal, e a produção complementar dos profissionais de nível superior (médico, enfermeiro e cirurgião dentista).
A nova ficha (Relatório PMA2-Complementar) de preenchimento desses profissionais acima citados contém informações que caracterizam as consultas médicas quanto ao tipo de demanda (imediata ou agendada), cuidado continuado e urgência com observação; classificam os tipos de atendimento médico e de enfermagem quando referentes à área de saúde mental ou a usuários de drogas ou de álcool; e, destacam os procedimentos realizados pelo cirurgião dentista quanto aos tipos de atendimento, encaminhamentos à atenção secundária e diagnósticos de alteração da mucosa.
As demais mudanças envolvem a adaptação dos módulos do sistema para contemplar os novos tipos de equipes (12 ESFPR – Estratégia de Saúde da Família para a População Ribeirinha, 13 ESFPRSB - Estratégia de Saúde da Família para População Ribeirinha com Saúde Bucal, 14 ESFF - Estratégia de Saúde da Família Fluvial, 15 ESFFPR – Estratégia de Saúde da Família Fluvial com Saúde Bucal); e a adaptação do CBO dos profissionais da Estratégia da Saúde da Família para a nova Tabela de CBO 2010.
Houve modificações na operacionalização, na forma de armazenamento e envio das informações para o MS?
De um modo geral, não. O que o sistema, já a partir da versão 6.2, passou a utilizar foi um novo formato de arquivo gerado pelo SIAB municipal, enviado para o DATASUS por meio do transmissor simultâneo, disponibilizando os dados desagregados por equipe. E na versão 6.4, com o propósito de constituir os indicadores do PMAQ que serão monitorados, foram incluídos novos campos de registro, já especificados na questão 31.
É importante lembrar que, os gestores municipais que aderirem ao PMAQ devem dispor do Módulo Transmissor Simultâneo para que os dados do SIAB sejam disponibilizados por equipe, pois, caso contrário, serão consolidados por município (Obs.: Esta situação se aplica ao MóduloEstadual/Regional).
Por que as Secretarias de Saúde Estadual e Municipal não têm o módulo do SIAB com dados desagregados por equipe?
Porque a alteração no formato dos arquivos por equipe para o módulo estadual/regional ultrapassa a capacidade que o sistema suporta, por isso que as versões continuarão com os dados consolidados.
Obs.: Os estados e as regionais de saúde poderão acompanhar os resultados dos indicadores do PMAQ das equipes por meio do portal do programa (http://dab.saude.gov.br/sistemas/pmaq/).
A ficha PMA2 Complementar do SIAB é de uso exclusivo das equipes que aderiram ao PMAQ?
Não. Todas as equipes de atenção básica, desde que cadastradas no CNES, devem alimentar os dados da ficha PMA2-C no SIAB.
As equipes que não aderiram ao PMAQ e que passam a utilizardos relatórios do SIAB, inclusive PMA2-C, para monitorar seus indicadores estarão contribuindo para a qualificação da atenção e das ações prestadas. O que oportunamente permitirá aos gestores avaliarem os indicadores e o desempenho de suas equipes como um todo.
Avaliação externaO PMAQ avaliará a estrutura das unidades de saúde?
Sim, no processo de avaliação externa será avaliada a estrutura das unidades básicas. No instrumento autoavaliativo - Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: AMAQ, que o DAB oferecerá, consta entre os padrões de qualidade a dimensão infraestrutura e equipamentos das UBS.
Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica - CAA/DAB
E-mail: pmaq@saude.gov.br
Desenvolvido pelo Núcleo de Tecnologia da Informação - NTI
Os ambulatórios.
Os ambulatórios (USB) vêm
desenvolvendo um trabalho para suprir as necessidades dos PSFs. Pela falta à atenção
básica, onde se tem mais profissionais para os atendimentos, como: psicólogos, fonoaudiólogos,
nutricionistas, clínicos ,pediatras e agenda mentos de exames,além do
atendimento epidemiológico. Isso devido, que o município não tem uma cobertura
de PSFs< incansavelmente na busca de cobertura em 100%
de PSFs ( hoje estamos com apenas 55% de cobertura).Reportagem do ex secretario
da saúde14/12/2011 - 10h35 se referindo seu balanço na sua despedida pela Folha
da Manhã
Com poucos profissionais que trabalham nos ambulatórios, torna-se o comprometimento a sua saúde, onde a palavra cuidando se cuidando não existe aos profissionais.
E pior ainda, os ambulatórios não têm como bulir as suas jornadas de trabalhos.
Pois, não fecham para o almoço e além do mais são poucos funcionários, além do
mais não saem em visitas domiciliares, para quando o procurar o tal
funcionários eles não estão dentro das unidades!!!!!!!!!!!!!Os municípios terão
que rever com urgência, atenção básica, se não viverá em crise a respeito da
saúde, temos sim fortaler com comprometimentos entre gestores,
profissionais e usuários.
Tempo
Ouvindo,a música de Jota Quest,<Dance enquanto é tempo>.Entro,o que a mídia como a Rede Globo,nesta semana tem noticiario a respeito das faculdades e universidades de medicina(não sei o que está por trás disso).Mas,recolho a minha professora de faculdade de enfermagem Senhora Olga,onde sempre dizia, que nós estudante tinhamos tempo de poder errar e tempo de perguntar,depois de formados as cobranças seriam enormes.E nesta época a internet,não havia a velocidade no tempo real e a televisão e jornal demoravam para noticiarem as coisas.Então,aproveitamos enquanto há tempo para estudar e aprender.
Salve Jorge
Uma administração é movimenta a gasolina também. Assim, vejo que na sua falta dar um trabalho danado. Imagine todas as unidades esperando, que o carro passa, para levar e trazer materiais em suas repartições. Exemplo: Determinados exames não são agendados pelo sistema sendo esse encaminhado para o setor determinado (isso, após várias reuniões ensinando e cobrando etc). Depois, de uma hora para outra, passa a não ser tão relevante?Ficam sem buscar determinados os exames, devido à falta da gasolina nos carros. Isso, dar um ar de cansaço de insatisfação pessoais e profissionais. E detesto, quando vou reclamar determinadas pessoas
Capacitação e Humanização
Desde de Dezembro de 2011 no Hospital de Base de Itabuna-Bahia, tem sido realizado ações que dizem respeito a levar uma conscientização acerca da prática da humanização desenvolvida na assistência e gestão em saúde no referido Hospital. Capacitação e Humanização Neste contexto os responsavéis pelo projeto tem proporcionado oficinas e cursos de capacitação no intuito de oferecer serviços de saúde pública pautados na qualidade,mesmo perante as limitações que a maioria dos Hospitais Públicos do país tem enfrentado ao longo dos anos. Diversos cursos foram realizados pra área de saúde e administrativa respectivamente e ministrados aos servidores do Hospital ,porém em um universo de mais de 600 servidores, existe a tarefa desafiadora de alcançar todo este universo,pois desde a recepção passando pela enfermagem até a mesa de cirurgia é fundamental ações de cárater humanizador,lembrando que humanização diz respeito a aspectos subjetivos tanto do usuário como do profissional de saúde ,exigindo desta forma ações que promovam na empresa qualidade de vida no trabalho sob todos os aspectos. Alguns Programas de qualidade de vida no trabalho serão aplicados em 2013 tais como:controle de nivel de stress dos profissionais alocados na urgência e emergência,programas de saúde ocupacional desenvolvidos pelo núcleo de humanização do hospital e a CIPA( Comissão interna de prevenção de acidentes) para proporcionar aos servidores uma percepção mais palpável sobre humanização no SUS,já que para humanizar a assistência é essencial humanizar primeiro o profissional de saúde.
texto de Davidson Viana do... 09/12/2012 04:11:25
INTRODUÇÃO
Esta intervenção foi realizada durante o Internato de Saúde Coletiva do Curso de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN, desenvolvida pelos doutorandos Ana Carolina Araújo Pinheiro, Giulianna Petra Dantas de Medeiros, Sebastião Medeiros Neto do 9º período, realizada na Unidade Básica de Saúde da Vila São, em Macaíba – Grande Natal/Rio Grande do Norte (RN), coordenado pela profª Dra Ana Tania Lopes Sampaio, sob a tutoria da professora Vilani Medeiros de Araújo Nunes, preceptoria do médico Jailton Barbosa de Oliveira e da enfermeira Maria Gracimani Souto P. Trindade. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem sido implementada com maior intensidade nos últimos anos ampliando-se rapidamente a população coberta, que passa de quase 30 milhões de pessoas em 2000, para mais de 85 milhões em 2006, chegando a praticamente 97 milhões em fevereiro de 2010. Como pode se perceber, a ampliação da ESF tem sido uma constante nos últimos anos e estas equipes já cobrem mais de 51% da população brasileira. A ESF ampliou o acesso e qualificou o atendimento, ampliando a resolutividade dos serviços, a satisfação dos usuários, o que implicou a redução de gastos com internações. Estes efeitos foram decorrentes, entre outros, da reorganização dos processos de trabalho, pois a ESF passou a enfatizar o trabalho em equipe e estabeleceu maiores vínculos com as comunidades. Diante da melhoria evidente que a ESF vem proporcionando ao serviço de saúde público, sabe-se que um diferencial importante dessa estratégia é a prática da visita domiciliar. É através da visita que se realiza o acompanhamento dos pacientes que possuem alguma impossibilidade de ir até à Unidade de Saúde. O atendimento domiciliar possibilita que o paciente acamado ou com limitações físicas/mentais permaneça em sua casa junto a sua família, porém recebendo cuidados ambulatoriais no domicílio. Para tanto, os profissionais de saúde contam com o apoio do familiar ou cuidador para ajudar a observar as manifestações biopsíquicas, ministrar medicamentos, cuidar da higiene e informar problemas que requeiram intervenção especializada. Diante da presença cada vez mais necessária dos cuidadores, existe a necessidade de eleger e incentivar um ou mais cuidadores familiares para se prepararem e conhecerem a melhor forma de cuidar, de maneira segura e eficiente. A tarefa de cuidar de alguém geralmente se soma às outras atividades do dia-a-dia. O cuidador fica sobrecarregado, pois muitas vezes assume sozinho a responsabilidade pelos cuidados, soma-se a isso, ainda, o peso emocional da doença que incapacita e traz sofrimento a uma pessoa querida. Diante dessa situação é comum o cuidador passar por cansaço físico, depressão, abandono do trabalho, alterações na vida conjugal e familiar. No livro “Você não está sozinho” produzido pela ABRAz (Associação Brasileira de Alzheimer), Nori Graham, Chairman da ADI – Alzheimer Disease International, diz: “uma das maneiras mais importantes de ajudar as pessoas é oferecer informação. As pessoas que possuem informações, estão mais bem preparadas para controlar a situação em que se encontram”. Diante disso, reconhecendo o papel fundamental que o cuidador tem para a Saúde, a Unidade de Saúde da Família da Vila São José busca proporcionar um momento para orientar o cuidador quanto à atenção à saúde da pessoa dependente de seus cuidados como também dele próprio.
OBJETIVOS O objetivo principal da intervenção é promover uma troca e transferência de informações entre os doutorandos de medicina, a equipe de saúde da USF (em especial os agentes comunitários) e os usuários cuidadores de idosos, acamados ou pacientes com limitações físicas ou mentais. Isso envolverá orientações baseadas no Guia Prático do Cuidador (Ministério da Saúde, 2008), a fim de capacitar os usuários cuidadores e os agentes de saúde, os quais agirão como multiplicadores do conhecimento.
OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – Esclarecer quais as funções a serem desempenhadas pelos cuidadores; – Orientar sobre realização da higiene; alimentação; mobilização da pessoa cuidada; realização de exercícios com a pessoa cuidada; adaptações ambientais; cuidados com a medicação; – Informar sobre o que são escaras e como preveni-las; – Orientar o cuidador a se cuidar; – Criar um cadastro dos cuidadores na Unidade de Saúde; – Construir a “Carteirinha do cuidador”, a “Cartilha para o Cuidador” e distribui-las entre os usuários; – Construir a “Caderneta de Saúde do Cuidador” e disponibilizar o modelo para a Unidade.
METODOLOGIA A intervenção foi realizada no dia 04 de dezembro de 2012, na própria USF, contando com a presença de 12 usuários cuidadores, os 5 agentes comunitários de saúde da USF, 3 doutorandos de medicina, o médico, a enfermeira, a técnica de enfermagem e a auxiliar de serviços gerais da USF. Na semana anterior à intervenção, foram distribuídos 40 convites para usuários cuidadores por meio dos agentes de saúde. No dia da intervenção, inicialmente os doutorandos realizaram o acolhimento recepcionando os usuários. Explicou-se a intenção da promoção desse “Mini-curso para cuidadores”, passando então a ouvir cada um dos usuários sobre seu nome e de quem era cuidador. Através desse momento, pôde-se ter uma melhor caracterização daquele grupo de cuidadores ali presente. Após esse momento iniciou-se uma exposição de slides de forma dialogada, abordando os diversos temas presente no “Guia prático do cuidador”, do Ministério da Saúde. Nesse momento a fala do usuário era “peça” norteadora na exposição de cada tema. No segundo momento, apresentou-se a proposta da criação do “Cadastro dos cuidadores” na Unidade, se entregou a “Carteirinha do cuidador” e a “Cartilha para o Cuidador” a cada usuário. Mostrou-se o modelo de “Caderneta de Saúde do Cuidador” construído para ser um possível instrumento de melhor acompanhamento da saúde do cuidador, o qual foi fornecido à Unidade com intenção de reprodução e distribuição posterior. Por último, foram entregues certificados de participação a todos os presentes.
RESULTADOS E DISCUSSÃO A atividade foi realizada de acordo com o que se havia planejado, contamos com a presença de 100% da equipe da USF e com 30% dos usuários convidados, o que representa um número importante, diante da dificuldade desses cuidadores saírem de seu domicílio onde está a pessoa dependente de seus cuidados. Houve uma grande aceitação por parte dos usuários, que participaram ativamente durante todo o encontro, com seus relatos sobre suas rotinas e dificuldades, e disponibilidade em participar do momento de relaxamento e demonstração de exercícios físicos para o cuidador. Ao final, expuseram o quanto estavam satisfeitos por ter sido abordado esse tema, em especial por ter se preocupado com a saúde do cuidador. Os objetivos foram alcançados com sucesso, se realizou o cadastramento dos usuários cuidadores, sendo entregue a carteirinha do cuidador e a cartilha a cada um dos presentes. A ideia de realizar o cadastro dos cuidadores e a entrega das carteirinhas teve como objetivo proporcionar prioridade de atendimento aos cuidadores na Unidade. O envolvimento dos usuários com as propostas foram notórias, ao se perceber o interesse no preenchimento de suas carteirinhas. Houve um reconhecimento por todos da importância do cadastro e da prioridade no atendimento, diante das dificuldades específicas que esse grupo enfrenta. A proposta da Caderneta de saúde do Cuidador foi muito bem aceita, ficando-se na expectativa de recebê-la em breve. Por fim, a equipe e os usuários avaliaram positivamente a atividade.
CONCLUSÃO Após realização de uma roda de conversa com a equipe da UBS e visualizando a área adscrita da USF da Vila São José, o grupo teve a oportunidade de perceber uma quantidade elevada de pacientes com limitações de origem física ou mental que exigem cuidado constante, quando avaliou-se a necessidade de capacitar os familiares “cuidadores” desses indivíduos. A parte explicativa da intervenção visou não apenas comentar a melhor forma de cuidar desses pacientes, como também mostrar a importância de cuidar de si mesmo para aprimorar a qualidade de vida de quem já acumula tantas atribuições. Por não se tratar de uma palestra, e sim de uma troca de experiências, o grupo passou por um intenso crescimento e amadurecimento ao ouvir “desabafos” dos usuários presentes no mini-curso sobre as dificuldades que enfrentam todos os dias em sua árdua e gratificante tarefa. Pela importância do referido assunto na Unidade de Saúde, o grupo pretende que a ação seja prolongada na forma de discussões periódicas entre a equipe e os cuidadores da área, além da utilização da “caderneta do cuidador”, para que o mesmo atente também para a própria saúde. REFERÊNCIAS - Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. - Guia prático do cuidador / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008.
Com isso, ainda tem candidatado, fazendo uso de forma antiga, é lógico que nesta época a um surgimento de ganhar um dinheiro extra, para aqueles que vão não por ideologias e sim, por aumentar um extra na sua renda.
Em conversar com alguns cabos eleitorais, eles tem falado o perfil dos eleitores mudou muito, principalmente em várias questões:
A primeira: hoje os eleitores querem pessoas que já os conheçam e chegam até perguntarem o porquê estão com esse candidato?
A segunda: se estão ganhando $$ e quanto estão pagando.
A terceira: o peso dos cabos eleitorais seja quase o peso do candidato, ou seja, não basta que seja uma abordagem de entregar um santinho, precisa de preparo é de confiança.
A quarta: se os cabos eleitorais não tiverem uma experiência, ficam perdidos, são reclamações, desilusões de algo que esse candidatado deixou de fazer com promessas que fugiram do seu alcance como vereador eleito, ou a nível pessoais esse último é o que mais tem....fui
Alguns caíram de pau em mim, quando num post ao escrever isso, temos vários cursos e duram mais ou menos dois anos. Principalmente, quando se teve um professor chamado Marcos.
Precisamos formar gestores, para as políticas públicas com urgentes, sem indicações partidárias, para que o pobre prefeito não leve as MERDAS dos mesmos.
Até dar, que os gestores possam ser escolhidos pelos partidos, mas que tenham o mínimo o preparo de causa de gestão de administrar (não vale serem os bens deles ou cheio de boas intenções). É preciso com a máxima urgência de preparadores com visão, com uma boa dose de conhecimento público. Que tenha lido um livro de gestão pelo menos, que tenha freqüentado um curso de gestão e assim ajudaria a errar menos com o meu dinheiro.
Temos, visto cada gestão uns bandos de gentes cheias de apadrinhamentos. Sinto falta desta peça chave, quem sabe, seja para não funcionar os bens públicos.
O que é gerenciar algo?É administrar negócios e falando em administrar o dinheiro público é pior ainda!
Administrar, lidar, gerenciar o dinheiro público é de tamanha responsabilidade com determinadas situações que poderiam ser resolvidas com bom senso,e teríamos comprometimentos com os usuários. Mas, não é isso que sempre estamos vendo, pela falta de competência as reclamações são enormes.Assim, como administrar tem a ver com todo o controles e ações propostas envolvendo um conjunto que pode envolver pessoas, empresa, produtos, serviços, clientes. Gerir é conseguir controlar com eficiência, ou busca-se isso.
Hoje fiquei assustada com uma reportagem,vinculada pela radio local.A respeito que houve erro do agendamento por parte de um PSF do Bela Vista.Nesse erro a culpada foi a pessoa que agendou?.Por favor senhores administradores,vocês sabem quem liberam horas,datas é a regulação.Não estou defendendo a colega de profissão,mais o que aconteceu com ela poderia ser comigo também ou demais colegas,não tem como pelo sistema de informatização ela ter agendado o horário as 7:30 minutos,pois o sistema não libera,até pendência de medicamentos aparece, hoje até parabenizo o adiantamento do serviço,se não tem cartão do SUS mostra,se já fez exames e passam por outros médicos e pedem os mesmos exames menos de 30 dias mostram,estou sempre elogiando o que foi feito ou quem fez esse sistema até cartão do SUS com o número diferente já foi visto.
Conforme já havia postado e sinto mal em saber que pode sangrar,mais não assume os erros e recorro a frase ofende os bons quem poupa os maus.E vai mais o senhor é meu pastor nada temo....fui
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É assim que vejo a cada eleição inserir membros aos seus apadrinhados. Fardados de gentes as repartições, cada um com seus horários ora de manhã ora à tarde.
Tem sentindo!Uma vez que ninguém consegue saber se o fulano está ou não trabalhando. Outra coisa ninguém sabe quem mandam....estamos entre caciques e índios,então gerenciamento é para poucos!!!!!!
Quando surgi algo de errado, ninguém consegue saber de quem partiu a ordem! Por serem todos e sentem CHEFES e não gerenciadores.Percebo: Dos caciques temporários que fizeram à besteira de tal ordem do serviço e pode sangrar que ninguém é macho para assumir os erros ou erro. Além, dos puxa saco esse é infalível dentro da instituição é de pouco valia, mais tem seu valor a cada eleição ele mudam de sigla ou de posição, está bem aparato do seu lado democrático de puxa saco a isso recorro aquela frase<. Ofende os bons, quem poupa os maus “fui Imagem de internet.
Mundial Editora
Mundial Editora Ao receber os livros segundo a editora pilantra em contato hoje falaram que tiraram a nota por onlaine,estranho!!!!Muito estranho uma vez que não recebir a tal nota,não sei como eles conseguiram entrar com esses livros aqui em Minas Gerais sem nota.Onde está a nota?Então, será que vão fazer retroativas!!!!!!!A merda da mercadoria chegou dia 28/11/11 terão a cara de pau de enviar nota retroativas?. Estarei entrando com uma representação a essa editora Mundial,além do mais todos os estudantes para não caierem nesse golpe!!!!!1 Estava num dia de trabalho,quando fui abordada por uma funcionária oferecendo um curso de capacitação da Editora Mundial. Como já estou fazendo outro curso pedir a vendedora que ligasse no dia 04/011/2011 para que até desse um tempo para que eu podesse lhe dar uma resposta para ela. Assim,foi feito ao passar do tempo no dia 28/11/11 chegou um pacote de livros sem nenhuma possibilidade de ser uma capacitação de cursos.Então,através de emails entrei em contato com a referinda editora,que se negou que foi vendido a idéia de curso a distância,mais poderia devolver a mercadoria.Somente que teria que pagar a devolução segundo o Procon nada disso é legal.Mais mesmo assim prontifiquei de ficar livre da coisa. Mais,ao tentar devolver sem nota fiscal esparrei nisso em Minas Gerais principamente as empressas de transportes,verificando o site da empresa reclamações não que falta e eu como consumidora estou alertando a respeito desta empresa,que é enganosa mentirosas.
O que está acontecendo com o nosso Ganso?.Enquanto,estava nas fisioterapias o amigo encontrava nos gramados jogando.A valorização do Neymar é dele,mostrou que sabe jogar e o Ganso sabe jogar somente houve acidente de percurso no meio do caminho.Se ele não sair desta suas magoas vai transformando uma dor forte até chegar a inveja.
Após ano de lesões e à sombra de Neymar, Ganso se isola no Japão.
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LEONARDO LOURENÇO
RODRIGO BUENO
ENVIADOS ESPECIAIS A NAGOYA
Ele parece um estranho no ninho, um jogador desconectado do grupo, um solitário. E ontem, no Japão, deixou mais clara a razão disso. Paulo Henrique Ganso está em guerra com o Santos.
Santistas se dizem preparados contra possível novo Mazembe
Pai de Neymar revela acidente que quase matou craque santista
Ganso negocia com desafeto do Santos e pede valorização
Veja a chave do Mundial de Clubes da Fifa• Leia mais sobre o Santos
Os primeiros dias do meio no Mundial são mostras claras de que a situação que ele vive no clube é bem diferente da de Neymar, estrela da delegação que sorri, diverte o grupo e mantém laços estreitos com a diretoria. (Ricardo Nogueira/Folhapress)
Já no avião rumo à Alemanha era possível ver Ganso entretido com seu celular, cara fechada e pouca conversa.
No Japão, evitava a imprensa e saía pela porta dos fundos na zona mista (área de entrevistas). Nem na coletiva da Fifa o jogador apareceu.
A alegação de indisposição estomacal não o impediu de treinar anteontem à tarde, mas teria sido a desculpa para driblar os repórteres.
Segundo um integrante da delegação ligado à diretoria, Ganso é "de lua", dando a entender que ninguém sabe direito como se comportará.
O meia não renovou com o Santos e, após especulações de que iria para a Europa, chegou a declarar que definiria seu futuro após o Mundial.
Ontem, confirmou que negociou 10% dos seus direitos -- fatia que lhe pertencia-- com o DIS, fundo de investimento do Grupo Sondas, que agora tem 55%. O Santos continua com seus 45%.
"Não sei por que eles [do Santos] não quiseram [os 10%]. Quando um não quer, o outro busca", disse Ganso.
Segundo ele, foi oferecida ao Santos a possibilidade de adquirir essa parte de seus direitos. O clube tinha prioridade na compra por contrato, mas nega ter recebido contato de Ganso para negociar.
"O Santos foi avisado, infelizmente não quiseram, e o DIS comprou. Eu negociei a minha parte porque foi algo fora do normal", disse o atleta, que levou R$ 5 milhões.
O ano de Ganso foi conturbado: lesão, rumores de transferência e pouco futebol para um jogador que chegou à seleção brasileira com a mesma pompa de Neymar.
Aos 22 anos, o meia ainda esbanja a maturidade que às vezes parece faltar a Neymar, 19, mas há quem diga que ele sofra por ficar à sombra do colega. Seria uma das razões para não ter ido à primeira entrevista coletiva no Japão, com Neymar protagonista.
Neste ano, Ganso tem atritado com o Santos às vésperas de jogos importantes. Foi assim na Libertadores, quando não brilhou. O racha entre o Santos e o DIS é antigo.
Ganso diz que quer pensar só no Mundial agora e evitou falar sobre o futuro no clube. "Eu não me preocupo. Procuro apenas jogar futebol e mostrar que preciso ser valorizado. Depois vejo o que é melhor para o Paulo Henrique".
Uns dos grandes gestores que conheci entre tantos devo salientar um em Passos.
Chama Drº Nilo, por causa disso a atual administração pagou caro. Está pagando um preço caro!!!!!!.Sempre como aconteceu com Barrabás as trocas foram boas. Alguém, sempre perde uma das partes.
Lembro do doutor Nilo como diretor 24 horas dentro, do pronto socorro. Sabia, tudo que acontecia com a instituição, lógica vivia 24 horas em serviços. Com ele aprendi, entre tanto apaixonar, pelo SUS pelos pacientes.
Atualização profissional era a sua meta, era com ele. Foi um dos primeiros que fez o primeiro Simpósio de Urgência na cidade de Passos MG trazendo nomes relevantes de fora.
Devo muitas pesquisas realizadas como diretor clínico, ele gostava de realizar ora com os acadêmicos ora por mim. Era somente provar nas argumentações para que fosse a pesquisa. Lembro-me muito bem preocupado com os acidentes de motos ele e Drº Frederico fizeram à primeira pesquisa dos acidentes, todos que dessem entrada no pronto socorro havia um montante de questionário para serem preenchidos para saber as causas dos acidentes de motos. Um dos fatos entre todos vivenciados por mim foi quando um pai estava com uma filha, na recepção como a ala de pequenas cirurgias era próxima da recepção, o mesmo viu esse pai com essa criança. Como se a técnica de enfermagem ausentava, ora para buscar material ou mesmo ir ao banheiro, ele mesmo se incumbia de ir à recepção e vê se havia alguém esperando. Quando viu o pai com uma criança no colo. Perguntou o que era:.Ao perceber a criança adentrou na emergência que ficava próxima a recepção e deu os primeiros atendimentos. O estado de consciência havia rebaixado, ele perguntou qual o motivo da criança está com uma toalha na cabeça, ele diz que passou um remédio de piolho na cabeça. Atendimento rápido acesso venoso, cortar um pouco os cabelos enormes para que não houvesse absolvição dos medicamentos por via dérmica, inalação e demais socorros foram realizados e salvou mais uma vida....fui
Preocupado com os acidentes com perfuro cortante que os funcionários estavam tendo, lembro como hoje, foi um dos primeiros a preocupar com os mesmos e tivemos a primeira pesquisa.
Viviam 24 horas naquele pronto socorro, todas as reclamações eram ouvidas pelos dois lados. Verdadeiros!Mais sempre ensinando a todos.......fui
Hoje vou falar um pouco o que tenho realizado como consumidora, não das tristes cenas de demandas de reclamações, mas alguns elogios aos determinados atendimentos por parte de alguns funcionários. Quantas vezes deparamos num balcão com vários funcionários?Entre aqueles tem um ou dois com o mesmo salário as mesmas cargas horárias de trabalho?Porém, tem um com atenção diferente dos demais! Então, faço jus aquele funcionário que cumpre o seu papel de atendimento, uma vez que ao reclamar pelos maus atendimentos de um ou mais acabam envolvendo todos. Procura a direção pego um papel e caneta e teço os meus elogios aquela pessoa diferenciada Sabe por que dessa mudança? Quanto há uma reclamação geralmente a direção tem o hábito de qualificar todos naquele dia ou noite que é um mau sinal de gerenciamento sem procurar realizar uma averiguação. Fiz isso num determinado setor e funcionou a pessoa foi elogiada pela direção e mais as demais estão com tratos bem melhor às pessoas.
Envelhecer Como que não envelheço,estou ótima,adorei essa frase da atriz Susana Vieira,da entrevista que a mesma fez ao falar de uma pessoa não serei eu ao falar ou fazer qualquer comentários uma vez que tem familia e os fatos tem as duas versões,mais ´importante é o que a atriz consegue passar otimismo para as pessoas de sacode a poeira e dar a volta por cima. Acho, que não seja engênua amar uma pessoa é lógico ninguém nasce com uma estrela na testa,mais acreditar no ser humano é um dever quem nunca errou?.Agora, é tocar a vida para frente e que os mortos descanse em paz deixando o grande criador o seu julgamento.Mais, importante é sua luz e o que você fez de bom...valeu a frase essa vai ficar guardada. iv
class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> Jogo
Estamos vendo uma discussão entorno se aprova o jogo do bicho ou não. A coisa existem, todos sabem quase todos fazem suas apostas, outros esporadicamente outros todos os dias em todos os horários. É muito $$$$aqui $$$$$ pra lá. As discussões dos nossos representativos é uma coisa ilegal etc.,parece que o jogo do bicho não entra como demais loterias com todo aparatos legais a luz do nossos representantes. Mais quer legalizá-lo a fatia do bolo é grande é nós não podemos perder esse $$$$$.Somente ficar em mãos de quem administra o jogo do bicho não pode. A desculpa foi para saúde. Será que também vai aumentar os CAPPS que também fazem alguns trabalhos aos viciados em jogatina, vejo pessoas e famílias sendo destruídas em nome desses sonhos ou vícios. Por favor, se vai para saúde se for aprovada distribuam para as entidades que cuidam dos viciados que desejam sair dos vícios dos jogos......fui Postado por blog da angela vaz7 às 06:28
A minha primeira faculdade foi sociologia em uma época que era muito difícil falar e principalmente estudar. Lembro que naquela época meu pai ficava apavorado pela faculdade que escolhir. Uma vez que não era bem visto aos olhos de algumas pessoas. Por ser ligado a ciência humana, acabei apaixonando pela disciplina. Estudar o individuo e seu comportamento me fascinava e fascina. Que é diferente da psicologia, uma vez que estudar os fenômenos sociais, tentando explicar ou achar as causas à sociologia nos dar esses objetivos.Conhecendo o professor João Domingos Fassarela ai que veio que poderia ir mais a frente. Fiz alguns trabalhos de curto prazo, principalmente após fazer a pós-graduação em cientista política, o era ouvindo às opiniões orientando na área política. Nos dias de hoje parece que não há necessidade do sociólogo como não há necessidade do diploma de jornalismo.Tem os grandes marketeiros que parecem saber lidar com tudo:Como comunicadores,como jornalistas,economistas,publicitários etc...etc.O pobre candidato fica a mercê desses marketeiros ou curiosus,pecumia mutta scire.Sem desmerecer, mais hoje é um saco trabalhar com os marketeiros e os donos dos partidos principalmente aquele que são donos mesmo que ditam as normas colocam todos os trabalhos do seu candidato nas mãos desse pessoal. Sem contar que nos cometes(no dicionário aventurar-se expor).Nunca vir tanta gente sem fazer nada,todos em vez está na rua trabalhando estão dentro dos cometes fazendo fofocas ou espalhando boatos.Ai todas suas pesquisas ficam em vão,principalmente se a pesquisa é negativa. Eu já trabalhei em duas campanhas fora da minha cidade e foi muito prazeroso, uma vez que o candidato contratou uma equipe não de curiosos, mais sim profissionais e até hoje está na política com seus 20 anos uma vitória atrás da outra. Sei que o marketeiro preparado de vitórias ou não tem seu valor,mais é menos preparado que uma equipe composta por todos aqueles que citei acima.Apesar que o seu ganho que conhece muito das vezes o mercado que não vou tirar seu mérito. Somente vejo que todos ou quase todos nos julgam o sociólogo como aquelas pessoas metidas a saber muito, politizados demais. Não é assim, devemos vê o mundo em base de causas cientifica e objetivo e verdadeiros sem máscaras. Para isso há os juramentos nas formaturas. Sem bajular o seu candidato mesmo que ele não goste, mais temos compromissos com a verdade se ele está mal nas pesquisas temos que saber ir lidando pelos percursos. Depois prestei em curto prazo um trabalho para melhorar e saber da queda das vendas de uma grande rede de lojas chamada pesquisa oculta: Fazia visitas, chegava até comprar foi um trabalho gratificante uma vez que os donos queria era melhor qualificar os funcionários e não punir. Sendo fomos aos poucos qualificando sem perseguições que são bem diferente dos serviços públicos.Agora faltando poucos para próxima eleição esse é outro assuntos para .......fui .foto Nossas imagens podem ser usadas e modificado para projetos de Web (Web site, widgets, encabeçamentos, ícones, bandeiras), propagandas (insectos, folhetos, posteres), apresentações de PowerPoint, tampas de livro e páginas, tampas do CD (licença do RF). Através de nosso licenciar prolongado, nossas fotos do estoque podem ser usadas para moldes digitais/eletrônicos, e-cartões, screensavers (W-EL), para t-shirt, lonas, posteres (P-EL). As imagens do RF podem ser usadas por diversos membros do pessoal da mesma organização (U-EL) e as cópias impressas máximas podem ser prolongadas (I-EL). Você pode igualmente comprar as direitas e a exclusividade cheias (SR-EL). Todas as licenças são fornecidas com as direitas mundiais e podem ser incluídas em projetos ilimitados (a cópia/limite funcionado se aplica). http://pt.dreamstime.com/fotografia-de-stock-muitas-m-atildeos-junto-m-atildeos-de-junta-do-grupo-de-pessoas-image19391482
Alguns teólogos já estudavam e ainda estudam os conflitos dentro de uma instituição, onde envolvem pessoas a classe trabalhoradora, Taylor apesar em dizer que é de baixo que resolvam os conflitos não acredito nisso, vejo que é a fragilidade do sistema da capacidade do gestor ou gestores que possam está gerando tudo isso. Mais,Taylor elaborou os primeiros estudos de forma cartesiana um estudo baseado nisso:Embora era aplicada quando fez nas fabricas na época,mais possa servir de alerta para alguns gestores. Elaborou os primeiros estudos essenciais: Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade. Em relação ao planejamento a atuação dos processos, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento. Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade. Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional. Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados. Incluiu um sistema de pagamento por quantidade (ou por peça) produzida. Isso fazia com que os rendimentos dos funcionários aumentassem de acordo com seu esforço. Assim, Taylor conseguiu maximizar significativamente a eficiência da organização. A fragilidade de uma instituição ou de um setor nos indicam que algo não está bem em seus gerenciamentos.As soluções são muitas e não surgem de uma hora para outra para chegar em vias de fatos entre trabalhadores e trabalhadores já nos dar uma respostas.Não adianta falar que seja fatos isolados,devidos já houve outros conflitos gritante neste mesmo setor; onde foi feito para cuidar e preservar á vida.Não adianta castigar os elementos nesse último fato e sim achar a solução da capacidade de gerenciar.Achar solução urgente para tais;penso que quando são conflitos de outras classes a tolerabilidade podem existir,mais classe com classe é o enfraquecimento da instituição. Referencias: http://pt.wikipedia.org/wiki/Taylor_Swift as 10:07 Imagem: de internet
Rosane Pavam Carta Capital, 9 de outubro de 2011 Comentário ofensivo revela o arcaísmo de Rafinha Bastos e sua dificuldade em fazer rir. Por Rosane Pavam. Rafinha bastos alcançou a unanimidade. Depois de proferir na bancada de Custe o Que Custar, dia 19, uma sequência de palavras sobre a gravidez da cantora Wanessa Camargo, “Eu comeria ela e o bebê, não tô nem aí”, todos já sabem que um dos mais destacados integrantes do programa televisivo não é um comediante. Ele exercitaria, em lugar disso, a grosseria simples ou, por muita consideração, um humor bunga-bunga, inspirado no temperamento dos sultões. Talvez, ainda, para inseri-lo na história brasileira, agiria como um latifundiário diante do martírio sexual das escravas negras. E como alguém riria disso, a não ser os próprios coronéis e seus simpatizantes? O filósofo Henri Bergson deu ainda no século XIX a mais duradoura lição sobre o riso. Bergson dizia que a risada ocorre com efeito restaurador. Ri-se, segundo ele, de quem é inferior a nós, para sanar um equívoco social. Por exemplo, uma mulher que não enxergue a idade avançada, vestindo-se e maquiando-se exageradamente, mereceria a risada, que corrigiria seu comportamento. Wanessa, cantora de sucesso, filha jovem e bonita de um compositor popular vindo de família pobre, e o futuro filho dela, pelo contrário, não seriam exemplos a merecer a correção, especialmente de Rafinha, que o público não reconhece superior a ela ou ao bebê em alguma medida. “O objetivo da piada não é degradar o ser humano, mas lembrar que ele já é degradado”, ensinou o escritor George Orwell. Ou, como afirmou o humorista Chico Anysio a CartaCapital no ano passado: “O humor deve visar a crítica, não a graça. Ele vai ser engraçado onde puder”. A seguir o que dizem esses autores, Rafinha feriu todas as regras do funcionamento humorístico. Não que esse boxeador verbal seja o único a quem se deva apontar a imprudência, já que, ao dizer tal frase, ele se viu provocado pelo comandante da bancada do programa, Marcelo Tas. Fora este a levar o assunto – a beleza da cantora grávida – à baila de seus comentadores subordinados. O que esperava quando levantou a bola para que Rafinha nela batesse? E, especialmente, por que não o advertiu em público logo que a frase foi proferida? Sobre o episódio, ele declarou à revista Veja São Paulo: “Não gostei, isso não é piada, não se encaixa na categoria humor. É uma deselegância, uma agressão gratuita. Ele foi infeliz. Acho que o CQC precisa superar a adolescência, passar dessa fase de rebeldia sem causa”. Para o historiador da Universidade de São Paulo Elias Thomé Saliba, autor de um livro clássico sobre o humor brasileiro, Raízes do Riso, “nem humoristas os integrantes do CQC são”, pois “humoristas são criadores de humor”. E eles também não seriam cômicos, “porque não usam a totalidade dos recursos de um cômico, o corpo, os trejeitos lúdicos, com o objetivo de provocar o riso”. O que Rafinha fez, a seu ver, não foi uma piada, antes o “resultado de mera irreverência compulsória, forçada pelo ambiente de público ao vivo, com claque de risadas, que estimula a irrestrição verbal dos comentaristas”. As cenas mais criativas do programa, o historiador acredita, são as pseudoentrevistas com políticos, que parodiam o próprio veículo da imprensa televisiva e atingem os limites do burlesco, “mas que se tornam cada vez mais raras no CQC”. No dia 3, Rafinha, diminutivo do ator alto de 34 anos, cujo sobrenome dá pano para manga (“bastos” remetendo a basta, entre outras infelizes evocações), desapareceu da atração televisiva. Não que ele já não houvesse dito ao vivo durante esse programa que custa o que custa, 130 mil reais por minuto de inserções comerciais, de 240 mil a 2,4 milhões por merchandising interno, segundo a Folha de S.Paulo, sua intenção de “comer” outras mulheres. Mas somente quando o ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno mostrou contrariedade com a frase ofensiva, dirigida à esposa de seu sócio Marcus Buaiz, a -coisa ficou impossível de aguentar. A TV Bandeirantes, onde brilha o CQC, mostrou-se então, pela primeira vez, incomodada com Rafinha, substituindo-o por Monica Iozzi na bancada, uma decisão para amainar os ânimos, mas estranha para quem observa os fatos. Apontado pelo jornal The New York Times -como o mais influente mundialmente no Twitter-, Rafinha já dissera, durante seus shows de pé e na rede social, que a mulher feia deveria se sentir feliz quando estuprada. Embora a “piada” não tivesse sido proferida durante o programa de tevê, o ator, por conta dela, era alvo de uma representação do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo ao -Ministério -Público. Seria, para a emissora, um funcionário cuja conduta deveria ser observada? A Bandeirantes se viu atingida agora após a alegada ingerência de Ronaldo sobre sua cúpula, pois o jogador, além de se recusar a falar ao CQC, a teria ameaçado com a disposição de trabalhar por cortes de anunciantes ao programa. O colega de bancada de Bastos, outro ator, Marco Luque, que rira da frase no instante em que fora proferida, abaixando a cabeça balouçante e, sobre a testa, encostando uma das mãos, emitiu curiosa nota no dia 2, em que classificou a piada do companheiro de “idiota”. Luque, garoto-propaganda da mesma companhia telefônica que patrocina Ronaldo, teria sua razão para manifestar horror diante de palavras fortes. Danilo Gentili, outra sumidade recém-saída do CQC para talk show próprio na emissora, tuitou e apagou no mesmo 2 de outubro: “Sempre enxerguei algo mais significativo sendo construído por um comediante linchado por falar merda do que por um queridinho por puxar sacos”. A postagem fez a delícia de seguidores como Daniel Lima, que a parodiou no Twitter: “Sempre enxerguei algo mais significativo sendo construído por um comediante linchado por falar sacos do que por um queridinho por puxar merda”. No dia 2, declarara o Observer, revista dominical do jornal inglês The Guardian, que Gentili representava um momento brasileiro especial, em que os comediantes estariam livres para criticar “o poder”. Um exemplo de raciocínio do apresentador, citado pela publicação, foi desenvolvido durante um show em Brasília, no ano passado: “Votar em Dilma (Rousseff) porque ela foi torturada? Eu pedi para ela ser? Um presidente tem de ser esperto. Se ela foi capturada e torturada, significa que foi uma idiota”. Outra preciosidade já saíra de um comentário seu na rede: “Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que eles chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz”. Gentili não mostrou arrependimento pela frase com Dilma, mas, para se remediar junto à comunidade judaica, ele, mais afeito do que Rafinha aos comentários “políticos”, apresentou seu pedido formal de desculpas à Confederação Israelita do Brasil. Em 1973, Millôr Fernandes, ilustre humorista brasileiro, sofreu um processo instaurado pelo então ministro da Justiça, Armando Falcão, por causa desta frase publicada em O Pasquim: “Jaqueline (Kennedy) nasceu de rabo pra lua e soube usá-lo”. Foi apenas um entre vários exemplos a demonstrar que os humoristas brasileiros, ao contrário do que crê o Observer, têm a tradição de criticar o poder, mesmo em tempos duros. Millôr afrontava a ditadura não em sua representação política, mas moral. Desafiava a censura federal em voga a todo escrito artístico que denegrisse alegados valores da “família brasileira”. Era humor crítico de quem vê oportunismo no fato de a viúva do presidente americano envolver-se repentinamente com um milionário armador grego. O humor coronelístico de Rafinha Bastos, fundado no pensamento colonial escravista do Brasil, um país, portanto, de história politicamente incorreta, sem a necessidade de que os humoristas preguem agora a incorreção, não o leva a agir assim. Chico Anysio, assim como Jô Soares, sempre proferiu piadas sexistas, machistas e misóginas, mas, como lembra o historiador Saliba, quase sempre encarnando outros personagens, como oligarcas e nhonhôs: “Os preconceitos estavam lá, todos, alguns em toda a sua crueza, mas eram reversíveis, mudavam de lado a todo o momento, os papéis eram trocados, retomando o universo do burlesco”. Depois de tudo o que houve, Rafinha tentou se explicar pela graça. Não usou de humor autoderrisório, praticado por mestres da stand-up comedy como George Carlin, incansável ao ridicularizar, entre outros, o fundamentalismo religioso de seu país, os Estados Unidos. Pelo contrário, o brasileiro reforçou o preconceito ao posar com duas mulheres de biquíni no Twitter, alegando sua felicidade na noite de suspensão do CQC. Em um vídeo, brincou de recusar carnes como baby beef e fraldinha, além de algo “para beber” numa churrascaria. Às perguntas que lhe fez o portal iG sobre o episódio, respondeu com receitas de bolo, evocando, em um processo de inversão, a censura ditatorial brasileira, que obrigava a imprensa a publicar textos culinários em lugar de notícias. Não se sabe que tempo terá Rafinha para reinventar-se, ele que viu cancelados dois comerciais de que participaria e cinco apresentações pagas, para as quais cobraria até 20 mil reais por duas horas de trabalho. E é pena que, ao contrário de outras mulheres da história (os anos de conservadorismo teriam dificultado a ascensão feminina à condição humorística no Brasil, como acredita Saliba), Wanessa não tenha respondido à grosseria de Rafinha com uma boa piada. Humor de gênero está longe de constituir novidade. Foi praticado em frases como a da ativista Florence Kennedy: “Se homem ficasse grávido, o aborto seria um sacramento”. Ou por Ginger Rogers, exausta de ouvir falar da genialidade- de seu parceiro de foxtrote, Fred Astaire: “Faço tudo o que ele faz, só que de salto alto e andando para trás”. Rosane Pavam Rosane Pavam é jornalista, editora de Cultura de CartaCapital . Autora do livro O Sonho Intacto - Nas Palavras de Ugo Giorgetti e do blog Contos Invisíveis. Postado por Cristina Navarro às Terça-feira, Outubro 11, 2011 Marcadores: Cidadania
A sem-vergonhice e a cara de pau de alguns dos atuais integrantes da Câmara Municipal de Passos realmente salta aos olhos. No momento em que a sociedade já se julgava livre da ameaça de ter de desembolsar mais recursos para custear vereadores e assessores, a discussão de aumento do número de cadeiras sorrateiramente volta e encontra patrocínio dentre os atuais “representantes do povo”. Mais ridículos, porém, que os políticos apoiadores da ideia, são os argumentos que em seu suporte eles invocam. O primeiro deles é que os pequenos partidos, ou melhor, as “legendas de aluguel” da cidade, justamente aquelas que sobrevivem dos vereadores que elegem e dos cargos na prefeitura que angariam em razão do apoio desses mesmos parlamentares ao prefeito de plantão, restariam sem representação política. É difícil saber qual a desvantagem para o povo, para o contribuinte que custeia a farra com o dinheiro público, em se desonerar desses fardos. O segundo argumento é que os recursos destinados ao Poder legislativo são fixados pela Constituição Federal e o aumento de cadeiras para vereadores e o consequente incremento de cargos para seus parentes e cabos eleitorais, que sempre vem junto no pacote, não redundariam no aumento de despesas, porque o orçamento já é constitucionalmente pré-fixado. Nesse ponto, o que os malandros se “esquecem” de dizer ao povo é que com menos vereadores e menos vagabundos e desocupados empregados na Câmara Municipal, os recursos destinados ao Poder Legislativo podem sobrar e neste caso devem ser devolvidos à Prefeitura para que esta os utilize em benefício da comunidade, como compra de remédios, contratação de médicos, manutenção do asfalto das ruas e tudo o mais que sempre falta e a municipalidade alega falta de recursos para não fazer. Desse modo, o aumento do número de vereadores pode até ser constitucionalmente permitido, mas traduz mais uma clara imoralidade contra um povo que já é vítima de tantas delas perpetradas pelos seus representantes no município. O lado positivo, e não é para o povo, é conservar o mandato de alguns dos atuais vereadores e lhes engordar os seus bolsos, dos seus parentes e apadrinhados. Olho aberto com eles e com esses seus “argumentos”. CARLOS CHAGAS, jurista e jornalista, é Presidente do Instituto AmaPassos de Defesa da Cidadania e escreve quinzenalmente às sextas feiras nesta coluna. carlinho_chagas@yahoo.com.brcarlos chagas ll Postado por blog da angela vaz7 às 09:17 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutLinks para esta postagem Marcadores: carlos chagas Lei da Mordaça Servidor bom é aquele que não pensa, não ouvi não enxerga e melhor ainda não fala. A cada 04 anos temos presenciado a lei da mordaça, nas repartições públicas alguns hão de questionaram, já acabou a lei da mordaça. Acredito que não, ela está mascarada por determinados órgãos públicos de transferência ao servidor público. A única forma entre aspas de calar o servidor, perseguido fazendo sua transferência em lugares de preferências isolados para que ele não tenha acesso às pessoas. Durante esse período de 4 anos ele ficará lá isolado a quem sabe o que significa isso? Mas... se por acaso lá ele encontra uma solução começa naquele local,fazer um lugar de ambiente de cura.Como assim? Transformando aquilo em palavras pelo menos com as pessoas que passam por ali...ai a coisa pega ele está tentando produzir temos que tirá-lo dali, o danado está saindo melhor onde ele estava vamos transferi-lo imediatamente assim vão se passando os 4 anos, e o servidor continuará servindo a população eles???fui.... Postado por blog da angela Brazil com ZCURIOSIDADES DE UM PAÍS DE FRACOS.... O Brasil chegou ao seu futuro. Não temos saída. Não há nada a fazer. Tente entrar na panela, pois, não existe mudança nos próximos 200 anos. É triste mas é verdade... CURIOSIDADES DE UM PAÍS DE LOUCOS Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata! Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage. Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército. Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional. Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, e que dedica o seu tempo a buscar curas e vacinas para salvar vidas. O SUS paga a u m médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a faxina num apartamento de dois quartos. PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO. OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES. TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULOS, ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA ?BRASILIENSE COSA NOSTRA? O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS GASTOS PÚBLICOS. JÁ PERDEMOS A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR. PORÉM, O PIOR É ACEITAR MOS ESSAS COISAS, COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO. VALE A PENA TENTAR. PARTICIPE DESTE ATO DE REPULSA. REPASSE! NÃO SEJA OMISSO. Postado por blog da angela vaz7 às 06:10 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutLinks para esta postagem Marcadores: Brazil com Z
Procurando respostas para achar o caminho.....
Com esse título faço uma analise o que podemos achar?Quando sairmos em busca das respostas?Esse desejo de busca é saudável, ou seja, desejo de criar, organizar para promoção e melhoria da qualidade de vida da instituição e dos funcionários. Terminando de ler Nischke(1991),colocou que a família está saudável quando. Um gestor tem uma grande missão, saber trabalhar e lidar em todas as situações como diz Leonardo Boff.Para os dias atuais tem surgindo profissionais híbrido ou gestores híbridos,onde na atualidade de um mundo voltado pela PNH as perspectivas holísticas se afirmam cada vez mais.Estamos vendo principalmente nos cursos de pós graduação ou mesmo fazendo até outras faculdades enfermeiros fazendo direito,engenheiros fazendo administração ou psicologia,médicos na sala de administração, filosofia,psicologia e outras ciências.O profissional não está abandonando a sua formação de base,mas vai em busca da necessidade de outros conhecimentos. É invasão?Não,porém uma necessidade de está atendo ao universo a busca de outros conhecimentos, para melhorar nossa profissão de base. Nota-se a modernidade do mundo, entretanto numa época que chamo provisória é preciso saber buscar no substrato sensível o eu, o todo e a lógica. É preciso que haja ou se tenha um olhar para as instituições é preciso que haja um olhar para os funcionários, e é preciso que se tenha um olhar ao paciente. O tempo é um ciclo, ou seja, lembrando a espiral que se refere Maffsol,a história se faz em ciclos<área piloto>.Acompanhe todos os processos, busque informações sobre as reações das pessoas e dos funcionários positivas ou negativas.Temos vistos principalmente na área hospitalar um gestor põe em prática uma mudança sem nenhuma consultar ou reuniões, se por venturas tem as reuniões são somente para os apoiadores da idéia ou ideais;deparamos com usuários mal satisfeitos,funcionários não adaptando as vezes alguns pequenos detalhes terá bons sucessos. Precisamos mudar a pirâmides que eu sou, eu me faço, eu mando. Se for por esse lado seu projeto poderá malogrará antes de nascer. Não erre julgando que modificações não têm nada haver com hierarquia, tem sim uma equipe motivada é bem melhor para trabalhar e aceitar novos desafios. Postado por blog da angela vaz7 às 16:48 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
Reflexão
Um das áreas que mais vem recebendo crítica continua é o SUS, que chamo não como uma critica e sim como o maior desafio a vencer. Para vencer a grande complexidade da situação nos leva a uma reflexão da incapacidade de resolução no momento. As unidades de emergências no que sabemos é a porta de entrada dos atendimentos que são usadas de forma errata aonde levam ao enfraquecimento do sistema, por que faz que haja uma má utilização do sistema.
Porém, o melhor sistema criado até hoje em nível de saúde é o SUS para isso estamos vendo o Obama a sua volta tentando que seja aprovar a saúde em seu governo.
As pessoas utilizam contribuam com sistema politicamente falando um sistema fardado de criticas sem nenhuma valorização sem contar com a saúde primaria que poderia ser a porta de entrada da resolução, mas para isso teria ter uma política voltada na conscientização cliente, médico e a atenção básica, transformando o modelo existencial numa verdadeira estratégia ai que tem que ter a figura do gestor dotada de conhecimentos está ali por saber.
Não é tarefa fácil a nossa população pela falta de politização acabam utilizando erroneamente o serviço.
Todavia, é comum notar alguns atendimentos paternalistas em consultas, exames enormes que muitos das vezes foram realizados ontem na emergência e retorna de novo.
Como funciona o método de plantão são repetidos de novo aqueles exames, rxs são levadas as queixas. O médico não é aquele que se encontrava ontem, e o prontuário é somente uma ficha com dados de endereço, nome pobre em informações.
Não há sistema que possa sobreviver uma catástrofe dessas que é o SUS, acredito que ele está tendo muita sorte está vivo nos seus 20anos de existência.
2 REVISÃO LITERARIA O processo de construção do SUS regulamentado pela constituição de 1988 ao ser desenvolvido sobre os pilares da universalização da descentralização visa reduzir o hiato ainda existente entre os direitos sociais garantidos em lei e a capacidade efetiva da oferta dos serviços públicos de saúde a população brasileira. O modelo assistencial ainda predominante do país caracterizando-se pela ,Hospitalocencêntrica >pelo individualmente pela utilização irracional dos individualmentismo pela utilização dos recursos tecnológicos disponíveis e com baixa resolubilidade vêem gerando alto grau de insatisfação para todos os participantes do processo como os gestores, profissionais e a população que utilizam os serviços.SOUSA 2OOO REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Procurando respostas para achar o caminho..... Com esse título faço uma analise o que podemos achar?Quando sairmos em busca das respostas?Esse desejo de busca é saudável, ou seja, desejo de criar, organizar para promoção e melhoria da qualidade de vida da instituição e dos funcionários. Terminando de ler Nischke(1991),colocou que a família está saudável quando. Um gestor tem uma grande missão, saber trabalhar e lidar em todas as situações como diz Leonardo Boff.Para os dias atuais tem surgindo profissionais híbrido ou gestores híbridos,onde na atualidade de um mundo voltado pela PNH as perspectivas holísticas se afirmam cada vez mais.Estamos vendo principalmente nos cursos de pós graduação ou mesmo fazendo até outras faculdades enfermeiros fazendo direito,engenheiros fazendo administração ou psicologia,médicos na sala de administração, filosofia,psicologia e outras ciências.O profissional não está abandonando a sua formação de base,mas vai em busca da necessidade de outros conhecimentos. É invasão?Não,porém uma necessidade de está atendo ao universo a busca de outros conhecimentos, para melhorar nossa profissão de base. Nota-se a modernidade do mundo, entretanto numa época que chamo provisória é preciso saber buscar no substrato sensível o eu, o todo e a lógica. É preciso que haja ou se tenha um olhar para as instituições é preciso que haja um olhar para os funcionários, e é preciso que se tenha um olhar ao paciente. O tempo é um ciclo, ou seja, lembrando a espiral que se refere Maffsol,a história se faz em ciclos<área piloto>.Acompanhe todos os processos, busque informações sobre as reações das pessoas e dos funcionários positivas ou negativas.Temos vistos principalmente na área hospitalar um gestor põe em prática uma mudança sem nenhuma consultar ou reuniões, se por venturas tem as reuniões são somente para os apoiadores da idéia ou ideais;deparamos com usuários mal satisfeitos,funcionários não adaptando as vezes alguns pequenos detalhes terá bons sucessos. Precisamos mudar a pirâmides que eu sou, eu me faço, eu mando. Se for por esse lado seu projeto poderá malogrará antes de nascer. Não erre julgando que modificações não têm nada haver com hierarquia, tem sim uma equipe motivada é bem melhor para trabalhar e aceitar novos desafios. Postado por blog da angela vaz7 às 16:48 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Reflexão Um das áreas que mais vem recebendo crítica continua é o SUS, que chamo não como uma critica e sim como o maior desafio a vencer. Para vencer a grande complexidade da situação nos leva a uma reflexão da incapacidade de resolução no momento. As unidades de emergências no que sabemos é a porta de entrada dos atendimentos que são usadas de forma errata aonde levam ao enfraquecimento do sistema, por que faz que haja uma má utilização do sistema. Porém, o melhor sistema criado até hoje em nível de saúde é o SUS para isso estamos vendo o Obama a sua volta tentando que seja aprovar a saúde em seu governo. As pessoas utilizam contribuam com sistema politicamente falando um sistema fardado de criticas sem nenhuma valorização sem contar com a saúde primaria que poderia ser a porta de entrada da resolução, mas para isso teria ter uma política voltada na conscientização cliente, médico e a atenção básica, transformando o modelo existencial numa verdadeira estratégia ai que tem que ter a figura do gestor dotada de conhecimentos está ali por saber. Não é tarefa fácil a nossa população pela falta de politização acabam utilizando erroneamente o serviço. Todavia, é comum notar alguns atendimentos paternalistas em consultas, exames enormes que muitos das vezes foram realizados ontem na emergência e retorna de novo. Como funciona o método de plantão são repetidos de novo aqueles exames, rxs são levadas as queixas. O médico não é aquele que se encontrava ontem, e o prontuário é somente uma ficha com dados de endereço, nome pobre em informações. Não há sistema que possa sobreviver uma catástrofe dessas que é o SUS, acredito que ele está tendo muita sorte está vivo nos seus 20anos de existência. 2 REVISÃO LITERARIA O processo de construção do SUS regulamentado pela constituição de 1988 ao ser desenvolvido sobre os pilares da universalização da descentralização visa reduzir o hiato ainda existente entre os direitos sociais garantidos em lei e a capacidade efetiva da oferta dos serviços públicos de saúde a população brasileira. O modelo assistencial ainda predominante do país caracterizando-se pela ,Hospitalocencêntrica >pelo individualmente pela utilização irracional dos individualmentismo pela utilização dos recursos tecnológicos disponíveis e com baixa resolubilidade vêem gerando alto grau de insatisfação para todos os participantes do processo como os gestores, profissionais e a população que utilizam os serviços.SOUSA 2OOO REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM.
Humanização
Estou compartilhando um trabalho da Doutora Ana junto com sua equipe,a respeito do cuidando se cuidando e do cuidador.Isso,acredito depois que se faz um levantamento de diagnóstico em cada ESF.Tenho sempre batido nesta tecla,o que é bom para uma unidade não seja satisfatório para outra.Mais,isso vou falar em outro texto.Quero,mostrar um grande trabalho de uma equipe.INTRODUÇÃO
Esta intervenção foi realizada durante o Internato de Saúde Coletiva do Curso de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN, desenvolvida pelos doutorandos Ana Carolina Araújo Pinheiro, Giulianna Petra Dantas de Medeiros, Sebastião Medeiros Neto do 9º período, realizada na Unidade Básica de Saúde da Vila São, em Macaíba – Grande Natal/Rio Grande do Norte (RN), coordenado pela profª Dra Ana Tania Lopes Sampaio, sob a tutoria da professora Vilani Medeiros de Araújo Nunes, preceptoria do médico Jailton Barbosa de Oliveira e da enfermeira Maria Gracimani Souto P. Trindade. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem sido implementada com maior intensidade nos últimos anos ampliando-se rapidamente a população coberta, que passa de quase 30 milhões de pessoas em 2000, para mais de 85 milhões em 2006, chegando a praticamente 97 milhões em fevereiro de 2010. Como pode se perceber, a ampliação da ESF tem sido uma constante nos últimos anos e estas equipes já cobrem mais de 51% da população brasileira. A ESF ampliou o acesso e qualificou o atendimento, ampliando a resolutividade dos serviços, a satisfação dos usuários, o que implicou a redução de gastos com internações. Estes efeitos foram decorrentes, entre outros, da reorganização dos processos de trabalho, pois a ESF passou a enfatizar o trabalho em equipe e estabeleceu maiores vínculos com as comunidades. Diante da melhoria evidente que a ESF vem proporcionando ao serviço de saúde público, sabe-se que um diferencial importante dessa estratégia é a prática da visita domiciliar. É através da visita que se realiza o acompanhamento dos pacientes que possuem alguma impossibilidade de ir até à Unidade de Saúde. O atendimento domiciliar possibilita que o paciente acamado ou com limitações físicas/mentais permaneça em sua casa junto a sua família, porém recebendo cuidados ambulatoriais no domicílio. Para tanto, os profissionais de saúde contam com o apoio do familiar ou cuidador para ajudar a observar as manifestações biopsíquicas, ministrar medicamentos, cuidar da higiene e informar problemas que requeiram intervenção especializada. Diante da presença cada vez mais necessária dos cuidadores, existe a necessidade de eleger e incentivar um ou mais cuidadores familiares para se prepararem e conhecerem a melhor forma de cuidar, de maneira segura e eficiente. A tarefa de cuidar de alguém geralmente se soma às outras atividades do dia-a-dia. O cuidador fica sobrecarregado, pois muitas vezes assume sozinho a responsabilidade pelos cuidados, soma-se a isso, ainda, o peso emocional da doença que incapacita e traz sofrimento a uma pessoa querida. Diante dessa situação é comum o cuidador passar por cansaço físico, depressão, abandono do trabalho, alterações na vida conjugal e familiar. No livro “Você não está sozinho” produzido pela ABRAz (Associação Brasileira de Alzheimer), Nori Graham, Chairman da ADI – Alzheimer Disease International, diz: “uma das maneiras mais importantes de ajudar as pessoas é oferecer informação. As pessoas que possuem informações, estão mais bem preparadas para controlar a situação em que se encontram”. Diante disso, reconhecendo o papel fundamental que o cuidador tem para a Saúde, a Unidade de Saúde da Família da Vila São José busca proporcionar um momento para orientar o cuidador quanto à atenção à saúde da pessoa dependente de seus cuidados como também dele próprio.
OBJETIVOS O objetivo principal da intervenção é promover uma troca e transferência de informações entre os doutorandos de medicina, a equipe de saúde da USF (em especial os agentes comunitários) e os usuários cuidadores de idosos, acamados ou pacientes com limitações físicas ou mentais. Isso envolverá orientações baseadas no Guia Prático do Cuidador (Ministério da Saúde, 2008), a fim de capacitar os usuários cuidadores e os agentes de saúde, os quais agirão como multiplicadores do conhecimento.
OBJETIVOS SECUNDÁRIOS – Esclarecer quais as funções a serem desempenhadas pelos cuidadores; – Orientar sobre realização da higiene; alimentação; mobilização da pessoa cuidada; realização de exercícios com a pessoa cuidada; adaptações ambientais; cuidados com a medicação; – Informar sobre o que são escaras e como preveni-las; – Orientar o cuidador a se cuidar; – Criar um cadastro dos cuidadores na Unidade de Saúde; – Construir a “Carteirinha do cuidador”, a “Cartilha para o Cuidador” e distribui-las entre os usuários; – Construir a “Caderneta de Saúde do Cuidador” e disponibilizar o modelo para a Unidade.
METODOLOGIA A intervenção foi realizada no dia 04 de dezembro de 2012, na própria USF, contando com a presença de 12 usuários cuidadores, os 5 agentes comunitários de saúde da USF, 3 doutorandos de medicina, o médico, a enfermeira, a técnica de enfermagem e a auxiliar de serviços gerais da USF. Na semana anterior à intervenção, foram distribuídos 40 convites para usuários cuidadores por meio dos agentes de saúde. No dia da intervenção, inicialmente os doutorandos realizaram o acolhimento recepcionando os usuários. Explicou-se a intenção da promoção desse “Mini-curso para cuidadores”, passando então a ouvir cada um dos usuários sobre seu nome e de quem era cuidador. Através desse momento, pôde-se ter uma melhor caracterização daquele grupo de cuidadores ali presente. Após esse momento iniciou-se uma exposição de slides de forma dialogada, abordando os diversos temas presente no “Guia prático do cuidador”, do Ministério da Saúde. Nesse momento a fala do usuário era “peça” norteadora na exposição de cada tema. No segundo momento, apresentou-se a proposta da criação do “Cadastro dos cuidadores” na Unidade, se entregou a “Carteirinha do cuidador” e a “Cartilha para o Cuidador” a cada usuário. Mostrou-se o modelo de “Caderneta de Saúde do Cuidador” construído para ser um possível instrumento de melhor acompanhamento da saúde do cuidador, o qual foi fornecido à Unidade com intenção de reprodução e distribuição posterior. Por último, foram entregues certificados de participação a todos os presentes.
RESULTADOS E DISCUSSÃO A atividade foi realizada de acordo com o que se havia planejado, contamos com a presença de 100% da equipe da USF e com 30% dos usuários convidados, o que representa um número importante, diante da dificuldade desses cuidadores saírem de seu domicílio onde está a pessoa dependente de seus cuidados. Houve uma grande aceitação por parte dos usuários, que participaram ativamente durante todo o encontro, com seus relatos sobre suas rotinas e dificuldades, e disponibilidade em participar do momento de relaxamento e demonstração de exercícios físicos para o cuidador. Ao final, expuseram o quanto estavam satisfeitos por ter sido abordado esse tema, em especial por ter se preocupado com a saúde do cuidador. Os objetivos foram alcançados com sucesso, se realizou o cadastramento dos usuários cuidadores, sendo entregue a carteirinha do cuidador e a cartilha a cada um dos presentes. A ideia de realizar o cadastro dos cuidadores e a entrega das carteirinhas teve como objetivo proporcionar prioridade de atendimento aos cuidadores na Unidade. O envolvimento dos usuários com as propostas foram notórias, ao se perceber o interesse no preenchimento de suas carteirinhas. Houve um reconhecimento por todos da importância do cadastro e da prioridade no atendimento, diante das dificuldades específicas que esse grupo enfrenta. A proposta da Caderneta de saúde do Cuidador foi muito bem aceita, ficando-se na expectativa de recebê-la em breve. Por fim, a equipe e os usuários avaliaram positivamente a atividade.
CONCLUSÃO Após realização de uma roda de conversa com a equipe da UBS e visualizando a área adscrita da USF da Vila São José, o grupo teve a oportunidade de perceber uma quantidade elevada de pacientes com limitações de origem física ou mental que exigem cuidado constante, quando avaliou-se a necessidade de capacitar os familiares “cuidadores” desses indivíduos. A parte explicativa da intervenção visou não apenas comentar a melhor forma de cuidar desses pacientes, como também mostrar a importância de cuidar de si mesmo para aprimorar a qualidade de vida de quem já acumula tantas atribuições. Por não se tratar de uma palestra, e sim de uma troca de experiências, o grupo passou por um intenso crescimento e amadurecimento ao ouvir “desabafos” dos usuários presentes no mini-curso sobre as dificuldades que enfrentam todos os dias em sua árdua e gratificante tarefa. Pela importância do referido assunto na Unidade de Saúde, o grupo pretende que a ação seja prolongada na forma de discussões periódicas entre a equipe e os cuidadores da área, além da utilização da “caderneta do cuidador”, para que o mesmo atente também para a própria saúde. REFERÊNCIAS - Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. - Guia prático do cuidador / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008.
Cabo Eleitoral
Devido às mudanças com restrições às estratégias e forma de angariar votos, as armas têm sido os cabos eleitorais.Com isso, ainda tem candidatado, fazendo uso de forma antiga, é lógico que nesta época a um surgimento de ganhar um dinheiro extra, para aqueles que vão não por ideologias e sim, por aumentar um extra na sua renda.
Em conversar com alguns cabos eleitorais, eles tem falado o perfil dos eleitores mudou muito, principalmente em várias questões:
A primeira: hoje os eleitores querem pessoas que já os conheçam e chegam até perguntarem o porquê estão com esse candidato?
A segunda: se estão ganhando $$ e quanto estão pagando.
A terceira: o peso dos cabos eleitorais seja quase o peso do candidato, ou seja, não basta que seja uma abordagem de entregar um santinho, precisa de preparo é de confiança.
A quarta: se os cabos eleitorais não tiverem uma experiência, ficam perdidos, são reclamações, desilusões de algo que esse candidatado deixou de fazer com promessas que fugiram do seu alcance como vereador eleito, ou a nível pessoais esse último é o que mais tem....fui
Gestores
Precisamos formar gestores com urgência!Alguns caíram de pau em mim, quando num post ao escrever isso, temos vários cursos e duram mais ou menos dois anos. Principalmente, quando se teve um professor chamado Marcos.
Precisamos formar gestores, para as políticas públicas com urgentes, sem indicações partidárias, para que o pobre prefeito não leve as MERDAS dos mesmos.
Até dar, que os gestores possam ser escolhidos pelos partidos, mas que tenham o mínimo o preparo de causa de gestão de administrar (não vale serem os bens deles ou cheio de boas intenções). É preciso com a máxima urgência de preparadores com visão, com uma boa dose de conhecimento público. Que tenha lido um livro de gestão pelo menos, que tenha freqüentado um curso de gestão e assim ajudaria a errar menos com o meu dinheiro.
Temos, visto cada gestão uns bandos de gentes cheias de apadrinhamentos. Sinto falta desta peça chave, quem sabe, seja para não funcionar os bens públicos.
O que é gerenciar algo?É administrar negócios e falando em administrar o dinheiro público é pior ainda!
Administrar, lidar, gerenciar o dinheiro público é de tamanha responsabilidade com determinadas situações que poderiam ser resolvidas com bom senso,e teríamos comprometimentos com os usuários. Mas, não é isso que sempre estamos vendo, pela falta de competência as reclamações são enormes.Assim, como administrar tem a ver com todo o controles e ações propostas envolvendo um conjunto que pode envolver pessoas, empresa, produtos, serviços, clientes. Gerir é conseguir controlar com eficiência, ou busca-se isso.
Campanha não dê esmola..
Semana agora foi enviada para o legislativo uma esmola de 4% de aumento aos servidores públicos da linda cidade de Passos.
Como dos 11 edis quatros retirarão por não concordarem essa esmola e com razão. Uma vez que vem vinculando, campanhas educativas pedindo para que não dê esmola faça uma boa ação. Aos servidores públicos podem dar esmola?.Explicam um pouco fico sem saber em quais casos que podemos dar esmolas......fui
Hoje fiquei assustada com uma reportagem,vinculada pela radio local.A respeito que houve erro do agendamento por parte de um PSF do Bela Vista.Nesse erro a culpada foi a pessoa que agendou?.Por favor senhores administradores,vocês sabem quem liberam horas,datas é a regulação.Não estou defendendo a colega de profissão,mais o que aconteceu com ela poderia ser comigo também ou demais colegas,não tem como pelo sistema de informatização ela ter agendado o horário as 7:30 minutos,pois o sistema não libera,até pendência de medicamentos aparece, hoje até parabenizo o adiantamento do serviço,se não tem cartão do SUS mostra,se já fez exames e passam por outros médicos e pedem os mesmos exames menos de 30 dias mostram,estou sempre elogiando o que foi feito ou quem fez esse sistema até cartão do SUS com o número diferente já foi visto.
Conforme já havia postado e sinto mal em saber que pode sangrar,mais não assume os erros e recorro a frase ofende os bons quem poupa os maus.E vai mais o senhor é meu pastor nada temo....fui
O Serviço público está recheado de cacique para poucos índios.
Tem sentindo!Uma vez que ninguém consegue saber se o fulano está ou não trabalhando. Outra coisa ninguém sabe quem mandam....estamos entre caciques e índios,então gerenciamento é para poucos!!!!!!
Quando surgi algo de errado, ninguém consegue saber de quem partiu a ordem! Por serem todos e sentem CHEFES e não gerenciadores.Percebo: Dos caciques temporários que fizeram à besteira de tal ordem do serviço e pode sangrar que ninguém é macho para assumir os erros ou erro. Além, dos puxa saco esse é infalível dentro da instituição é de pouco valia, mais tem seu valor a cada eleição ele mudam de sigla ou de posição, está bem aparato do seu lado democrático de puxa saco a isso recorro aquela frase<. Ofende os bons, quem poupa os maus “fui Imagem de internet.
Após ano de lesões e à sombra de Neymar, Ganso se isola no Japão.
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LEONARDO LOURENÇO
RODRIGO BUENO
ENVIADOS ESPECIAIS A NAGOYA
Ele parece um estranho no ninho, um jogador desconectado do grupo, um solitário. E ontem, no Japão, deixou mais clara a razão disso. Paulo Henrique Ganso está em guerra com o Santos.
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Pai de Neymar revela acidente que quase matou craque santista
Ganso negocia com desafeto do Santos e pede valorização
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Os primeiros dias do meio no Mundial são mostras claras de que a situação que ele vive no clube é bem diferente da de Neymar, estrela da delegação que sorri, diverte o grupo e mantém laços estreitos com a diretoria. (Ricardo Nogueira/Folhapress)
Já no avião rumo à Alemanha era possível ver Ganso entretido com seu celular, cara fechada e pouca conversa.
No Japão, evitava a imprensa e saía pela porta dos fundos na zona mista (área de entrevistas). Nem na coletiva da Fifa o jogador apareceu.
A alegação de indisposição estomacal não o impediu de treinar anteontem à tarde, mas teria sido a desculpa para driblar os repórteres.
Segundo um integrante da delegação ligado à diretoria, Ganso é "de lua", dando a entender que ninguém sabe direito como se comportará.
O meia não renovou com o Santos e, após especulações de que iria para a Europa, chegou a declarar que definiria seu futuro após o Mundial.
Ontem, confirmou que negociou 10% dos seus direitos -- fatia que lhe pertencia-- com o DIS, fundo de investimento do Grupo Sondas, que agora tem 55%. O Santos continua com seus 45%.
"Não sei por que eles [do Santos] não quiseram [os 10%]. Quando um não quer, o outro busca", disse Ganso.
Segundo ele, foi oferecida ao Santos a possibilidade de adquirir essa parte de seus direitos. O clube tinha prioridade na compra por contrato, mas nega ter recebido contato de Ganso para negociar.
"O Santos foi avisado, infelizmente não quiseram, e o DIS comprou. Eu negociei a minha parte porque foi algo fora do normal", disse o atleta, que levou R$ 5 milhões.
O ano de Ganso foi conturbado: lesão, rumores de transferência e pouco futebol para um jogador que chegou à seleção brasileira com a mesma pompa de Neymar.
Aos 22 anos, o meia ainda esbanja a maturidade que às vezes parece faltar a Neymar, 19, mas há quem diga que ele sofra por ficar à sombra do colega. Seria uma das razões para não ter ido à primeira entrevista coletiva no Japão, com Neymar protagonista.
Neste ano, Ganso tem atritado com o Santos às vésperas de jogos importantes. Foi assim na Libertadores, quando não brilhou. O racha entre o Santos e o DIS é antigo.
Ganso diz que quer pensar só no Mundial agora e evitou falar sobre o futuro no clube. "Eu não me preocupo. Procuro apenas jogar futebol e mostrar que preciso ser valorizado. Depois vejo o que é melhor para o Paulo Henrique".
Uns dos grandes gestores que conheci entre tantos devo salientar um em Passos.
Chama Drº Nilo, por causa disso a atual administração pagou caro. Está pagando um preço caro!!!!!!.Sempre como aconteceu com Barrabás as trocas foram boas. Alguém, sempre perde uma das partes.
Lembro do doutor Nilo como diretor 24 horas dentro, do pronto socorro. Sabia, tudo que acontecia com a instituição, lógica vivia 24 horas em serviços. Com ele aprendi, entre tanto apaixonar, pelo SUS pelos pacientes.
Atualização profissional era a sua meta, era com ele. Foi um dos primeiros que fez o primeiro Simpósio de Urgência na cidade de Passos MG trazendo nomes relevantes de fora.
Devo muitas pesquisas realizadas como diretor clínico, ele gostava de realizar ora com os acadêmicos ora por mim. Era somente provar nas argumentações para que fosse a pesquisa. Lembro-me muito bem preocupado com os acidentes de motos ele e Drº Frederico fizeram à primeira pesquisa dos acidentes, todos que dessem entrada no pronto socorro havia um montante de questionário para serem preenchidos para saber as causas dos acidentes de motos. Um dos fatos entre todos vivenciados por mim foi quando um pai estava com uma filha, na recepção como a ala de pequenas cirurgias era próxima da recepção, o mesmo viu esse pai com essa criança. Como se a técnica de enfermagem ausentava, ora para buscar material ou mesmo ir ao banheiro, ele mesmo se incumbia de ir à recepção e vê se havia alguém esperando. Quando viu o pai com uma criança no colo. Perguntou o que era:
Preocupado com os acidentes com perfuro cortante que os funcionários estavam tendo, lembro como hoje, foi um dos primeiros a preocupar com os mesmos e tivemos a primeira pesquisa.
Viviam 24 horas naquele pronto socorro, todas as reclamações eram ouvidas pelos dois lados. Verdadeiros!Mais sempre ensinando a todos.......fui
Justiça
SER SERVIDOR PÚBLICO.
Aprendendo ser consumidor.
A minha primeira faculdade foi sociologia em uma época que era muito difícil falar e principalmente estudar. Lembro que naquela época meu pai ficava apavorado pela faculdade que escolhir. Uma vez que não era bem visto aos olhos de algumas pessoas. Por ser ligado a ciência humana, acabei apaixonando pela disciplina. Estudar o individuo e seu comportamento me fascinava e fascina. Que é diferente da psicologia, uma vez que estudar os fenômenos sociais, tentando explicar ou achar as causas à sociologia nos dar esses objetivos.Conhecendo o professor João Domingos Fassarela ai que veio que poderia ir mais a frente. Fiz alguns trabalhos de curto prazo, principalmente após fazer a pós-graduação em cientista política, o era ouvindo às opiniões orientando na área política. Nos dias de hoje parece que não há necessidade do sociólogo como não há necessidade do diploma de jornalismo.Tem os grandes marketeiros que parecem saber lidar com tudo:Como comunicadores,como jornalistas,economistas,publicitários etc...etc.O pobre candidato fica a mercê desses marketeiros ou curiosus,pecumia mutta scire.Sem desmerecer, mais hoje é um saco trabalhar com os marketeiros e os donos dos partidos principalmente aquele que são donos mesmo que ditam as normas colocam todos os trabalhos do seu candidato nas mãos desse pessoal. Sem contar que nos cometes(no dicionário aventurar-se expor).Nunca vir tanta gente sem fazer nada,todos em vez está na rua trabalhando estão dentro dos cometes fazendo fofocas ou espalhando boatos.Ai todas suas pesquisas ficam em vão,principalmente se a pesquisa é negativa. Eu já trabalhei em duas campanhas fora da minha cidade e foi muito prazeroso, uma vez que o candidato contratou uma equipe não de curiosos, mais sim profissionais e até hoje está na política com seus 20 anos uma vitória atrás da outra. Sei que o marketeiro preparado de vitórias ou não tem seu valor,mais é menos preparado que uma equipe composta por todos aqueles que citei acima.Apesar que o seu ganho que conhece muito das vezes o mercado que não vou tirar seu mérito. Somente vejo que todos ou quase todos nos julgam o sociólogo como aquelas pessoas metidas a saber muito, politizados demais. Não é assim, devemos vê o mundo em base de causas cientifica e objetivo e verdadeiros sem máscaras. Para isso há os juramentos nas formaturas. Sem bajular o seu candidato mesmo que ele não goste, mais temos compromissos com a verdade se ele está mal nas pesquisas temos que saber ir lidando pelos percursos. Depois prestei em curto prazo um trabalho para melhorar e saber da queda das vendas de uma grande rede de lojas chamada pesquisa oculta: Fazia visitas, chegava até comprar foi um trabalho gratificante uma vez que os donos queria era melhor qualificar os funcionários e não punir. Sendo fomos aos poucos qualificando sem perseguições que são bem diferente dos serviços públicos.Agora faltando poucos para próxima eleição esse é outro assuntos para .......fui .foto Nossas imagens podem ser usadas e modificado para projetos de Web (Web site, widgets, encabeçamentos, ícones, bandeiras), propagandas (insectos, folhetos, posteres), apresentações de PowerPoint, tampas de livro e páginas, tampas do CD (licença do RF). Através de nosso licenciar prolongado, nossas fotos do estoque podem ser usadas para moldes digitais/eletrônicos, e-cartões, screensavers (W-EL), para t-shirt, lonas, posteres (P-EL). As imagens do RF podem ser usadas por diversos membros do pessoal da mesma organização (U-EL) e as cópias impressas máximas podem ser prolongadas (I-EL). Você pode igualmente comprar as direitas e a exclusividade cheias (SR-EL). Todas as licenças são fornecidas com as direitas mundiais e podem ser incluídas em projetos ilimitados (a cópia/limite funcionado se aplica). http://pt.dreamstime.com/fotografia-de-stock-muitas-m-atildeos-junto-m-atildeos-de-junta-do-grupo-de-pessoas-image19391482
Alguns teólogos já estudavam e ainda estudam os conflitos dentro de uma instituição, onde envolvem pessoas a classe trabalhoradora, Taylor apesar em dizer que é de baixo que resolvam os conflitos não acredito nisso, vejo que é a fragilidade do sistema da capacidade do gestor ou gestores que possam está gerando tudo isso. Mais,Taylor elaborou os primeiros estudos de forma cartesiana um estudo baseado nisso:Embora era aplicada quando fez nas fabricas na época,mais possa servir de alerta para alguns gestores. Elaborou os primeiros estudos essenciais: Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade. Em relação ao planejamento a atuação dos processos, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento. Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade. Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional. Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados. Incluiu um sistema de pagamento por quantidade (ou por peça) produzida. Isso fazia com que os rendimentos dos funcionários aumentassem de acordo com seu esforço. Assim, Taylor conseguiu maximizar significativamente a eficiência da organização. A fragilidade de uma instituição ou de um setor nos indicam que algo não está bem em seus gerenciamentos.As soluções são muitas e não surgem de uma hora para outra para chegar em vias de fatos entre trabalhadores e trabalhadores já nos dar uma respostas.Não adianta falar que seja fatos isolados,devidos já houve outros conflitos gritante neste mesmo setor; onde foi feito para cuidar e preservar á vida.Não adianta castigar os elementos nesse último fato e sim achar a solução da capacidade de gerenciar.Achar solução urgente para tais;penso que quando são conflitos de outras classes a tolerabilidade podem existir,mais classe com classe é o enfraquecimento da instituição. Referencias: http://pt.wikipedia.org/wiki/Taylor_Swift as 10:07 Imagem: de internet
Rosane Pavam Carta Capital, 9 de outubro de 2011 Comentário ofensivo revela o arcaísmo de Rafinha Bastos e sua dificuldade em fazer rir. Por Rosane Pavam. Rafinha bastos alcançou a unanimidade. Depois de proferir na bancada de Custe o Que Custar, dia 19, uma sequência de palavras sobre a gravidez da cantora Wanessa Camargo, “Eu comeria ela e o bebê, não tô nem aí”, todos já sabem que um dos mais destacados integrantes do programa televisivo não é um comediante. Ele exercitaria, em lugar disso, a grosseria simples ou, por muita consideração, um humor bunga-bunga, inspirado no temperamento dos sultões. Talvez, ainda, para inseri-lo na história brasileira, agiria como um latifundiário diante do martírio sexual das escravas negras. E como alguém riria disso, a não ser os próprios coronéis e seus simpatizantes? O filósofo Henri Bergson deu ainda no século XIX a mais duradoura lição sobre o riso. Bergson dizia que a risada ocorre com efeito restaurador. Ri-se, segundo ele, de quem é inferior a nós, para sanar um equívoco social. Por exemplo, uma mulher que não enxergue a idade avançada, vestindo-se e maquiando-se exageradamente, mereceria a risada, que corrigiria seu comportamento. Wanessa, cantora de sucesso, filha jovem e bonita de um compositor popular vindo de família pobre, e o futuro filho dela, pelo contrário, não seriam exemplos a merecer a correção, especialmente de Rafinha, que o público não reconhece superior a ela ou ao bebê em alguma medida. “O objetivo da piada não é degradar o ser humano, mas lembrar que ele já é degradado”, ensinou o escritor George Orwell. Ou, como afirmou o humorista Chico Anysio a CartaCapital no ano passado: “O humor deve visar a crítica, não a graça. Ele vai ser engraçado onde puder”. A seguir o que dizem esses autores, Rafinha feriu todas as regras do funcionamento humorístico. Não que esse boxeador verbal seja o único a quem se deva apontar a imprudência, já que, ao dizer tal frase, ele se viu provocado pelo comandante da bancada do programa, Marcelo Tas. Fora este a levar o assunto – a beleza da cantora grávida – à baila de seus comentadores subordinados. O que esperava quando levantou a bola para que Rafinha nela batesse? E, especialmente, por que não o advertiu em público logo que a frase foi proferida? Sobre o episódio, ele declarou à revista Veja São Paulo: “Não gostei, isso não é piada, não se encaixa na categoria humor. É uma deselegância, uma agressão gratuita. Ele foi infeliz. Acho que o CQC precisa superar a adolescência, passar dessa fase de rebeldia sem causa”. Para o historiador da Universidade de São Paulo Elias Thomé Saliba, autor de um livro clássico sobre o humor brasileiro, Raízes do Riso, “nem humoristas os integrantes do CQC são”, pois “humoristas são criadores de humor”. E eles também não seriam cômicos, “porque não usam a totalidade dos recursos de um cômico, o corpo, os trejeitos lúdicos, com o objetivo de provocar o riso”. O que Rafinha fez, a seu ver, não foi uma piada, antes o “resultado de mera irreverência compulsória, forçada pelo ambiente de público ao vivo, com claque de risadas, que estimula a irrestrição verbal dos comentaristas”. As cenas mais criativas do programa, o historiador acredita, são as pseudoentrevistas com políticos, que parodiam o próprio veículo da imprensa televisiva e atingem os limites do burlesco, “mas que se tornam cada vez mais raras no CQC”. No dia 3, Rafinha, diminutivo do ator alto de 34 anos, cujo sobrenome dá pano para manga (“bastos” remetendo a basta, entre outras infelizes evocações), desapareceu da atração televisiva. Não que ele já não houvesse dito ao vivo durante esse programa que custa o que custa, 130 mil reais por minuto de inserções comerciais, de 240 mil a 2,4 milhões por merchandising interno, segundo a Folha de S.Paulo, sua intenção de “comer” outras mulheres. Mas somente quando o ex-jogador de futebol Ronaldo Fenômeno mostrou contrariedade com a frase ofensiva, dirigida à esposa de seu sócio Marcus Buaiz, a -coisa ficou impossível de aguentar. A TV Bandeirantes, onde brilha o CQC, mostrou-se então, pela primeira vez, incomodada com Rafinha, substituindo-o por Monica Iozzi na bancada, uma decisão para amainar os ânimos, mas estranha para quem observa os fatos. Apontado pelo jornal The New York Times -como o mais influente mundialmente no Twitter-, Rafinha já dissera, durante seus shows de pé e na rede social, que a mulher feia deveria se sentir feliz quando estuprada. Embora a “piada” não tivesse sido proferida durante o programa de tevê, o ator, por conta dela, era alvo de uma representação do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo ao -Ministério -Público. Seria, para a emissora, um funcionário cuja conduta deveria ser observada? A Bandeirantes se viu atingida agora após a alegada ingerência de Ronaldo sobre sua cúpula, pois o jogador, além de se recusar a falar ao CQC, a teria ameaçado com a disposição de trabalhar por cortes de anunciantes ao programa. O colega de bancada de Bastos, outro ator, Marco Luque, que rira da frase no instante em que fora proferida, abaixando a cabeça balouçante e, sobre a testa, encostando uma das mãos, emitiu curiosa nota no dia 2, em que classificou a piada do companheiro de “idiota”. Luque, garoto-propaganda da mesma companhia telefônica que patrocina Ronaldo, teria sua razão para manifestar horror diante de palavras fortes. Danilo Gentili, outra sumidade recém-saída do CQC para talk show próprio na emissora, tuitou e apagou no mesmo 2 de outubro: “Sempre enxerguei algo mais significativo sendo construído por um comediante linchado por falar merda do que por um queridinho por puxar sacos”. A postagem fez a delícia de seguidores como Daniel Lima, que a parodiou no Twitter: “Sempre enxerguei algo mais significativo sendo construído por um comediante linchado por falar sacos do que por um queridinho por puxar merda”. No dia 2, declarara o Observer, revista dominical do jornal inglês The Guardian, que Gentili representava um momento brasileiro especial, em que os comediantes estariam livres para criticar “o poder”. Um exemplo de raciocínio do apresentador, citado pela publicação, foi desenvolvido durante um show em Brasília, no ano passado: “Votar em Dilma (Rousseff) porque ela foi torturada? Eu pedi para ela ser? Um presidente tem de ser esperto. Se ela foi capturada e torturada, significa que foi uma idiota”. Outra preciosidade já saíra de um comentário seu na rede: “Entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que eles chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz”. Gentili não mostrou arrependimento pela frase com Dilma, mas, para se remediar junto à comunidade judaica, ele, mais afeito do que Rafinha aos comentários “políticos”, apresentou seu pedido formal de desculpas à Confederação Israelita do Brasil. Em 1973, Millôr Fernandes, ilustre humorista brasileiro, sofreu um processo instaurado pelo então ministro da Justiça, Armando Falcão, por causa desta frase publicada em O Pasquim: “Jaqueline (Kennedy) nasceu de rabo pra lua e soube usá-lo”. Foi apenas um entre vários exemplos a demonstrar que os humoristas brasileiros, ao contrário do que crê o Observer, têm a tradição de criticar o poder, mesmo em tempos duros. Millôr afrontava a ditadura não em sua representação política, mas moral. Desafiava a censura federal em voga a todo escrito artístico que denegrisse alegados valores da “família brasileira”. Era humor crítico de quem vê oportunismo no fato de a viúva do presidente americano envolver-se repentinamente com um milionário armador grego. O humor coronelístico de Rafinha Bastos, fundado no pensamento colonial escravista do Brasil, um país, portanto, de história politicamente incorreta, sem a necessidade de que os humoristas preguem agora a incorreção, não o leva a agir assim. Chico Anysio, assim como Jô Soares, sempre proferiu piadas sexistas, machistas e misóginas, mas, como lembra o historiador Saliba, quase sempre encarnando outros personagens, como oligarcas e nhonhôs: “Os preconceitos estavam lá, todos, alguns em toda a sua crueza, mas eram reversíveis, mudavam de lado a todo o momento, os papéis eram trocados, retomando o universo do burlesco”. Depois de tudo o que houve, Rafinha tentou se explicar pela graça. Não usou de humor autoderrisório, praticado por mestres da stand-up comedy como George Carlin, incansável ao ridicularizar, entre outros, o fundamentalismo religioso de seu país, os Estados Unidos. Pelo contrário, o brasileiro reforçou o preconceito ao posar com duas mulheres de biquíni no Twitter, alegando sua felicidade na noite de suspensão do CQC. Em um vídeo, brincou de recusar carnes como baby beef e fraldinha, além de algo “para beber” numa churrascaria. Às perguntas que lhe fez o portal iG sobre o episódio, respondeu com receitas de bolo, evocando, em um processo de inversão, a censura ditatorial brasileira, que obrigava a imprensa a publicar textos culinários em lugar de notícias. Não se sabe que tempo terá Rafinha para reinventar-se, ele que viu cancelados dois comerciais de que participaria e cinco apresentações pagas, para as quais cobraria até 20 mil reais por duas horas de trabalho. E é pena que, ao contrário de outras mulheres da história (os anos de conservadorismo teriam dificultado a ascensão feminina à condição humorística no Brasil, como acredita Saliba), Wanessa não tenha respondido à grosseria de Rafinha com uma boa piada. Humor de gênero está longe de constituir novidade. Foi praticado em frases como a da ativista Florence Kennedy: “Se homem ficasse grávido, o aborto seria um sacramento”. Ou por Ginger Rogers, exausta de ouvir falar da genialidade- de seu parceiro de foxtrote, Fred Astaire: “Faço tudo o que ele faz, só que de salto alto e andando para trás”. Rosane Pavam Rosane Pavam é jornalista, editora de Cultura de CartaCapital . Autora do livro O Sonho Intacto - Nas Palavras de Ugo Giorgetti e do blog Contos Invisíveis. Postado por Cristina Navarro às Terça-feira, Outubro 11, 2011 Marcadores: Cidadania
A sem-vergonhice e a cara de pau de alguns dos atuais integrantes da Câmara Municipal de Passos realmente salta aos olhos. No momento em que a sociedade já se julgava livre da ameaça de ter de desembolsar mais recursos para custear vereadores e assessores, a discussão de aumento do número de cadeiras sorrateiramente volta e encontra patrocínio dentre os atuais “representantes do povo”. Mais ridículos, porém, que os políticos apoiadores da ideia, são os argumentos que em seu suporte eles invocam. O primeiro deles é que os pequenos partidos, ou melhor, as “legendas de aluguel” da cidade, justamente aquelas que sobrevivem dos vereadores que elegem e dos cargos na prefeitura que angariam em razão do apoio desses mesmos parlamentares ao prefeito de plantão, restariam sem representação política. É difícil saber qual a desvantagem para o povo, para o contribuinte que custeia a farra com o dinheiro público, em se desonerar desses fardos. O segundo argumento é que os recursos destinados ao Poder legislativo são fixados pela Constituição Federal e o aumento de cadeiras para vereadores e o consequente incremento de cargos para seus parentes e cabos eleitorais, que sempre vem junto no pacote, não redundariam no aumento de despesas, porque o orçamento já é constitucionalmente pré-fixado. Nesse ponto, o que os malandros se “esquecem” de dizer ao povo é que com menos vereadores e menos vagabundos e desocupados empregados na Câmara Municipal, os recursos destinados ao Poder Legislativo podem sobrar e neste caso devem ser devolvidos à Prefeitura para que esta os utilize em benefício da comunidade, como compra de remédios, contratação de médicos, manutenção do asfalto das ruas e tudo o mais que sempre falta e a municipalidade alega falta de recursos para não fazer. Desse modo, o aumento do número de vereadores pode até ser constitucionalmente permitido, mas traduz mais uma clara imoralidade contra um povo que já é vítima de tantas delas perpetradas pelos seus representantes no município. O lado positivo, e não é para o povo, é conservar o mandato de alguns dos atuais vereadores e lhes engordar os seus bolsos, dos seus parentes e apadrinhados. Olho aberto com eles e com esses seus “argumentos”. CARLOS CHAGAS, jurista e jornalista, é Presidente do Instituto AmaPassos de Defesa da Cidadania e escreve quinzenalmente às sextas feiras nesta coluna. carlinho_chagas@yahoo.com.brcarlos chagas ll Postado por blog da angela vaz7 às 09:17 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutLinks para esta postagem Marcadores: carlos chagas Lei da Mordaça Servidor bom é aquele que não pensa, não ouvi não enxerga e melhor ainda não fala. A cada 04 anos temos presenciado a lei da mordaça, nas repartições públicas alguns hão de questionaram, já acabou a lei da mordaça. Acredito que não, ela está mascarada por determinados órgãos públicos de transferência ao servidor público. A única forma entre aspas de calar o servidor, perseguido fazendo sua transferência em lugares de preferências isolados para que ele não tenha acesso às pessoas. Durante esse período de 4 anos ele ficará lá isolado a quem sabe o que significa isso? Mas... se por acaso lá ele encontra uma solução começa naquele local,fazer um lugar de ambiente de cura.Como assim? Transformando aquilo em palavras pelo menos com as pessoas que passam por ali...ai a coisa pega ele está tentando produzir temos que tirá-lo dali, o danado está saindo melhor onde ele estava vamos transferi-lo imediatamente assim vão se passando os 4 anos, e o servidor continuará servindo a população eles???fui.... Postado por blog da angela Brazil com ZCURIOSIDADES DE UM PAÍS DE FRACOS.... O Brasil chegou ao seu futuro. Não temos saída. Não há nada a fazer. Tente entrar na panela, pois, não existe mudança nos próximos 200 anos. É triste mas é verdade... CURIOSIDADES DE UM PAÍS DE LOUCOS Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata! Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage. Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército. Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional. Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, e que dedica o seu tempo a buscar curas e vacinas para salvar vidas. O SUS paga a u m médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a faxina num apartamento de dois quartos. PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO. OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES. TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULOS, ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA ?BRASILIENSE COSA NOSTRA? O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS GASTOS PÚBLICOS. JÁ PERDEMOS A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR. PORÉM, O PIOR É ACEITAR MOS ESSAS COISAS, COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO. VALE A PENA TENTAR. PARTICIPE DESTE ATO DE REPULSA. REPASSE! NÃO SEJA OMISSO. Postado por blog da angela vaz7 às 06:10 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutLinks para esta postagem Marcadores: Brazil com Z
Procurando respostas para achar o caminho.....
Com esse título faço uma analise o que podemos achar?Quando sairmos em busca das respostas?Esse desejo de busca é saudável, ou seja, desejo de criar, organizar para promoção e melhoria da qualidade de vida da instituição e dos funcionários. Terminando de ler Nischke(1991),colocou que a família está saudável quando
2 REVISÃO LITERARIA O processo de construção do SUS regulamentado pela constituição de 1988 ao ser desenvolvido sobre os pilares da universalização da descentralização visa reduzir o hiato ainda existente entre os direitos sociais garantidos em lei e a capacidade efetiva da oferta dos serviços públicos de saúde a população brasileira. O modelo assistencial ainda predominante do país caracterizando-se pela ,Hospitalocencêntrica >pelo individualmente pela utilização irracional dos individualmentismo pela utilização dos recursos tecnológicos disponíveis e com baixa resolubilidade vêem gerando alto grau de insatisfação para todos os participantes do processo como os gestores, profissionais e a população que utilizam os serviços.SOUSA 2OOO REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Procurando respostas para achar o caminho..... Com esse título faço uma analise o que podemos achar?Quando sairmos em busca das respostas?Esse desejo de busca é saudável, ou seja, desejo de criar, organizar para promoção e melhoria da qualidade de vida da instituição e dos funcionários. Terminando de ler Nischke(1991),colocou que a família está saudável quando. Um gestor tem uma grande missão, saber trabalhar e lidar em todas as situações como diz Leonardo Boff.Para os dias atuais tem surgindo profissionais híbrido ou gestores híbridos,onde na atualidade de um mundo voltado pela PNH as perspectivas holísticas se afirmam cada vez mais.Estamos vendo principalmente nos cursos de pós graduação ou mesmo fazendo até outras faculdades enfermeiros fazendo direito,engenheiros fazendo administração ou psicologia,médicos na sala de administração, filosofia,psicologia e outras ciências.O profissional não está abandonando a sua formação de base,mas vai em busca da necessidade de outros conhecimentos. É invasão?Não,porém uma necessidade de está atendo ao universo a busca de outros conhecimentos, para melhorar nossa profissão de base. Nota-se a modernidade do mundo, entretanto numa época que chamo provisória é preciso saber buscar no substrato sensível o eu, o todo e a lógica. É preciso que haja ou se tenha um olhar para as instituições é preciso que haja um olhar para os funcionários, e é preciso que se tenha um olhar ao paciente. O tempo é um ciclo, ou seja, lembrando a espiral que se refere Maffsol,a história se faz em ciclos<área piloto>.Acompanhe todos os processos, busque informações sobre as reações das pessoas e dos funcionários positivas ou negativas.Temos vistos principalmente na área hospitalar um gestor põe em prática uma mudança sem nenhuma consultar ou reuniões, se por venturas tem as reuniões são somente para os apoiadores da idéia ou ideais;deparamos com usuários mal satisfeitos,funcionários não adaptando as vezes alguns pequenos detalhes terá bons sucessos. Precisamos mudar a pirâmides que eu sou, eu me faço, eu mando. Se for por esse lado seu projeto poderá malogrará antes de nascer. Não erre julgando que modificações não têm nada haver com hierarquia, tem sim uma equipe motivada é bem melhor para trabalhar e aceitar novos desafios. Postado por blog da angela vaz7 às 16:48 Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Reflexão Um das áreas que mais vem recebendo crítica continua é o SUS, que chamo não como uma critica e sim como o maior desafio a vencer. Para vencer a grande complexidade da situação nos leva a uma reflexão da incapacidade de resolução no momento. As unidades de emergências no que sabemos é a porta de entrada dos atendimentos que são usadas de forma errata aonde levam ao enfraquecimento do sistema, por que faz que haja uma má utilização do sistema. Porém, o melhor sistema criado até hoje em nível de saúde é o SUS para isso estamos vendo o Obama a sua volta tentando que seja aprovar a saúde em seu governo. As pessoas utilizam contribuam com sistema politicamente falando um sistema fardado de criticas sem nenhuma valorização sem contar com a saúde primaria que poderia ser a porta de entrada da resolução, mas para isso teria ter uma política voltada na conscientização cliente, médico e a atenção básica, transformando o modelo existencial numa verdadeira estratégia ai que tem que ter a figura do gestor dotada de conhecimentos está ali por saber. Não é tarefa fácil a nossa população pela falta de politização acabam utilizando erroneamente o serviço. Todavia, é comum notar alguns atendimentos paternalistas em consultas, exames enormes que muitos das vezes foram realizados ontem na emergência e retorna de novo. Como funciona o método de plantão são repetidos de novo aqueles exames, rxs são levadas as queixas. O médico não é aquele que se encontrava ontem, e o prontuário é somente uma ficha com dados de endereço, nome pobre em informações. Não há sistema que possa sobreviver uma catástrofe dessas que é o SUS, acredito que ele está tendo muita sorte está vivo nos seus 20anos de existência. 2 REVISÃO LITERARIA O processo de construção do SUS regulamentado pela constituição de 1988 ao ser desenvolvido sobre os pilares da universalização da descentralização visa reduzir o hiato ainda existente entre os direitos sociais garantidos em lei e a capacidade efetiva da oferta dos serviços públicos de saúde a população brasileira. O modelo assistencial ainda predominante do país caracterizando-se pela ,Hospitalocencêntrica >pelo individualmente pela utilização irracional dos individualmentismo pela utilização dos recursos tecnológicos disponíveis e com baixa resolubilidade vêem gerando alto grau de insatisfação para todos os participantes do processo como os gestores, profissionais e a população que utilizam os serviços.SOUSA 2OOO REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM.