professorCaro Professor, antes de mais nada, parabéns pelo novo sucesso do Vôo da Águia!
Nossa equipe do Valores Humanos está totalmente empenhada em conseguir que o CNE insira também Valores Humanos nos currículos escolares, mas isso só será possivel se houver mais mobilização, com uma forte argumentação, porque eles insistem em que é suficiente ensinar Direitos Humanos. Parece que não percebem, ou não querem perceber, as gritantes diferenças entre um e outro.
Sensibilizar os membros do CNE e demais pessoas que estão participando desse debate é fundamental, porque tomamos conhecimento de que inserir nova disciplina não é mais da pertinencia da Câmara, mas dos órgãos da Educação. Mas há políticos que podem influenciar o CNE.
Bem, peço que, se entender pertinente, divulgue o seguinte no grupo do CMCP.
Forte abraço e muito grata pela atenção.
Saara Nousiainen
O que queremos para nosso futuro?
Quando perguntamos a alguém sobre o que se pode fazer para começar a mudar esse quadro de violência, corrupção, desamor e injustiças que assola o país, tornando a vida melhor para todos, a resposta, com raras exceções, é “vamos cuidar de nos melhorar para que o resultado se reflita nos outros”.
Sinceramente, você acredita mesmo que essa resposta é correta? Que isso é suficiente? Não estará ela refletindo o natural comodismo do ser humano?
Será que nada podemos fazer além de procurar melhorar a nós mesmos?
Um sábio disse: “A omissão não leva a Deus. O que nos leva a ele é a atitude, o ato”.
Então, se queremos um mundo melhor, devemos fazer o que esteja ao nosso alcance e além do nosso mundinho íntimo.
Por exemplo, qual é hoje a grande angústia dos brasileiros, além das dificuldades naturais? Não é a violência, a corrupção que engole as riquezas da nação, a falta de respeito pela vida, pela natureza, etc.?
Será que podemos fazer algo prático, para ir mudando essa situação?
Pense na seguinte realidade:
Se a maioria da sociedade não recebe ensinamentos sobre honestidade, não violência, ética, bom convívio, afetividade, respeito pela vida, pelos outros, pela natureza, etc., na infância e na adolescência... Como podemos pretender que tais pessoas vivam de acordo com esses padrões?
O Conselho Nacional de Educação – CNE está promovendo um grande debate em nível nacional visando incluir a disciplina Direitos Humanos nos currículos escolares, do ensino básico e superior.
Ante esse fato, o grupo informal de pedagogos, voluntários, responsável pelo Projeto Sócio-Educativo, gratuito, Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola (www.cincominutos.org), vem sugerir aos que estão participando desse debate, assim como a todas as pessoas que de alguma forma possam influir, a inclusão também de VALORES humanos nos currículos escolares, posto que será de imenso proveito para a sociedade e para a nação, pelas seguintes razões:
O ensino de Direitos Humanos é muito importante, mas isoladamente não alcança a essência das necessidades educativas do ser humano. Informa, mas não forma o caráter, pois conhecer o conteúdo de uma lei não significa que ela será obedecida pela maioria. Se assim fosse, a criminalidade seria mínima no país.
O conhecimento de uma lei (no caso, Direitos Humanos) é uma informação que se adquire. Já, o aprendizado de Valores Humanos gera transformações interiores, criando alicerces mais sólidos a se refletirem nas atitudes. É recurso único para formar cidadãos que poderão vir a realizar as tão necessárias transformações éticas e morais em nossa sociedade.
Quem aprende desde criança a ser mais afetuoso e a respeitar os direitos dos outros, passa a vivenciar também os Direitos Humanos, mesmo sem conhecê-los pelas vias dos artigos de uma lei, porque nas aulas de Valores Humanos são ensinados, dentre outros, o respeito em toda a sua amplitude, não apenas pelos considerados diferentes, mas por todas as pessoas, assim como, também, por si mesmo, pela natureza, pelo meio ambiente, pelas leis, pela vida, por tudo.
Portanto, o ensino de Valores Humanos contempla também os Direitos Humanos, ampliando-se mais ainda para ensinamentos e vivências sobre honestidade, afetividade, bom convívio, ética, responsabilidade, justiça, verdade, não violência, olhar o outro com um olhar de acolhimento, de solidariedade, que são os fundamentos da não violência. Além disso, os alunos aprendem também a admirar e a amar a natureza e a vida, em todas as suas expressões.
Ensinar Valores Humanos é formar o caráter do cidadão.
O que queremos para nosso futuro: pessoas bem informadas, ou pessoas de caráter bem formado?
Se muitas pessoas se engajarem nessa campanha, acreditamos que o CNE irá incluir também Valores Humanos nos currículos escolares. Assim, as crianças e jovens brasileiros passarão a receber diariamente ensinamentos sobre honestidade, solidariedade, ética, não violência, justiça, verdade, fraternidade, etc.
Pense na importância disso...
Então, vai se engajar nesse movimento?
Fraternalmente,
Saara Nousiainen
Coordenadora do Projeto Sócio-Educativo Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola.
(85) 3249-6812
caminhos2008@gmail.com
www.cincominutos.org
Nossa equipe do Valores Humanos está totalmente empenhada em conseguir que o CNE insira também Valores Humanos nos currículos escolares, mas isso só será possivel se houver mais mobilização, com uma forte argumentação, porque eles insistem em que é suficiente ensinar Direitos Humanos. Parece que não percebem, ou não querem perceber, as gritantes diferenças entre um e outro.
Sensibilizar os membros do CNE e demais pessoas que estão participando desse debate é fundamental, porque tomamos conhecimento de que inserir nova disciplina não é mais da pertinencia da Câmara, mas dos órgãos da Educação. Mas há políticos que podem influenciar o CNE.
Bem, peço que, se entender pertinente, divulgue o seguinte no grupo do CMCP.
Forte abraço e muito grata pela atenção.
Saara Nousiainen
O que queremos para nosso futuro?
Quando perguntamos a alguém sobre o que se pode fazer para começar a mudar esse quadro de violência, corrupção, desamor e injustiças que assola o país, tornando a vida melhor para todos, a resposta, com raras exceções, é “vamos cuidar de nos melhorar para que o resultado se reflita nos outros”.
Sinceramente, você acredita mesmo que essa resposta é correta? Que isso é suficiente? Não estará ela refletindo o natural comodismo do ser humano?
Será que nada podemos fazer além de procurar melhorar a nós mesmos?
Um sábio disse: “A omissão não leva a Deus. O que nos leva a ele é a atitude, o ato”.
Então, se queremos um mundo melhor, devemos fazer o que esteja ao nosso alcance e além do nosso mundinho íntimo.
Por exemplo, qual é hoje a grande angústia dos brasileiros, além das dificuldades naturais? Não é a violência, a corrupção que engole as riquezas da nação, a falta de respeito pela vida, pela natureza, etc.?
Será que podemos fazer algo prático, para ir mudando essa situação?
Pense na seguinte realidade:
Se a maioria da sociedade não recebe ensinamentos sobre honestidade, não violência, ética, bom convívio, afetividade, respeito pela vida, pelos outros, pela natureza, etc., na infância e na adolescência... Como podemos pretender que tais pessoas vivam de acordo com esses padrões?
O Conselho Nacional de Educação – CNE está promovendo um grande debate em nível nacional visando incluir a disciplina Direitos Humanos nos currículos escolares, do ensino básico e superior.
Ante esse fato, o grupo informal de pedagogos, voluntários, responsável pelo Projeto Sócio-Educativo, gratuito, Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola (www.cincominutos.org), vem sugerir aos que estão participando desse debate, assim como a todas as pessoas que de alguma forma possam influir, a inclusão também de VALORES humanos nos currículos escolares, posto que será de imenso proveito para a sociedade e para a nação, pelas seguintes razões:
O ensino de Direitos Humanos é muito importante, mas isoladamente não alcança a essência das necessidades educativas do ser humano. Informa, mas não forma o caráter, pois conhecer o conteúdo de uma lei não significa que ela será obedecida pela maioria. Se assim fosse, a criminalidade seria mínima no país.
O conhecimento de uma lei (no caso, Direitos Humanos) é uma informação que se adquire. Já, o aprendizado de Valores Humanos gera transformações interiores, criando alicerces mais sólidos a se refletirem nas atitudes. É recurso único para formar cidadãos que poderão vir a realizar as tão necessárias transformações éticas e morais em nossa sociedade.
Quem aprende desde criança a ser mais afetuoso e a respeitar os direitos dos outros, passa a vivenciar também os Direitos Humanos, mesmo sem conhecê-los pelas vias dos artigos de uma lei, porque nas aulas de Valores Humanos são ensinados, dentre outros, o respeito em toda a sua amplitude, não apenas pelos considerados diferentes, mas por todas as pessoas, assim como, também, por si mesmo, pela natureza, pelo meio ambiente, pelas leis, pela vida, por tudo.
Portanto, o ensino de Valores Humanos contempla também os Direitos Humanos, ampliando-se mais ainda para ensinamentos e vivências sobre honestidade, afetividade, bom convívio, ética, responsabilidade, justiça, verdade, não violência, olhar o outro com um olhar de acolhimento, de solidariedade, que são os fundamentos da não violência. Além disso, os alunos aprendem também a admirar e a amar a natureza e a vida, em todas as suas expressões.
Ensinar Valores Humanos é formar o caráter do cidadão.
O que queremos para nosso futuro: pessoas bem informadas, ou pessoas de caráter bem formado?
Se muitas pessoas se engajarem nessa campanha, acreditamos que o CNE irá incluir também Valores Humanos nos currículos escolares. Assim, as crianças e jovens brasileiros passarão a receber diariamente ensinamentos sobre honestidade, solidariedade, ética, não violência, justiça, verdade, fraternidade, etc.
Pense na importância disso...
Então, vai se engajar nesse movimento?
Fraternalmente,
Saara Nousiainen
Coordenadora do Projeto Sócio-Educativo Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola.
(85) 3249-6812
caminhos2008@gmail.com
www.cincominutos.org
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